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quinta-feira, 6 de maio de 2021

Parque Fernando Costa, 80 anos!

Estamos em plena semana de comemoração dos 80 anos do Parque Fernando Costa, aberto em 1º de maio de 1941 e inaugurado no dia 10 pelo presidente Getúlio Vargas. Presidia a então Sociedade Rural do Triângulo Mineiro o advogado e pecuarista Dr. José de Sousa Prata.

Min. Fernando Costa, Pres. da República Getúlio Vargas, Pres. da SRTM José de Souza Prata e Gov. de Minas Gerais Benedito Valadares
 na inauguração Parque Fernando Costa. Acervo: MZ

Cravamos um marco em nossa história também com as presenças, dentre outras, do governador de Minas Gerais, Benedito Valadares, com secretários, e do ministro da Agricultura, Fernando de Sousa Costa. Whady José Nassif era o prefeito de Uberaba. A missão de orador oficial fora confiada ao advogado Dr. José Mendonça.

Falar sobre o Parque Fernando Costa é me referir ao grande clarão que revelou Uberaba ao mundo como ponto de encontro da pecuária nacional e internacional. Daqui o zebu se espalhou Brasil afora e extrapolou fronteiras. A longa série de Presidentes da República, Chefes de Estado e Governadores que o visitaram comprova o prestígio da classe pecuarista.  

Acompanho de perto as suas evoluções há mais de seis décadas. Já o citei em livro, poemas, crônicas e artigos. Rendo-lhe hoje as minhas homenagens no seu 80º aniversário e confesso: sem você, Parque Fernando Costa, Uberaba não teria recebido tantas visitas ilustres e quiçá Chico Xavier tivesse escolhido outra cidade para exercer o seu mister. De suas entranhas saíram grandes decisões no cenário político brasileiro.

No seu seio está o Museu do Zebu, grande repositório da história de heróis que arriscaram suas vidas cruzando mares, para termos hoje a hegemonia das raças que fizeram do Brasil o grande alimentador do mundo. Não consigo caminhar em suas vias sem reverenciar dois símbolos do seu verde: as árvores sapucaia e sete-cascas (esta, imune de cortes).

 Roberto Carlos, no Galpão Multiuso, apresentou-se em Uberaba pela última vez. Lembro-me que voei alguns metros para apanhar uma rosa vermelha, lançada por ele ao público. Quantos astros também em seus palcos se apresentaram! Justas homenagens vi serem prestadas aos benfeitores da agricultura e pecuária, cujos feitos estão gravados na história.

Por que você permanece incólume apesar das 80 primaveras? É porque os que lhe cuidam o fazem com o mesmo carinho dos antecessores. Salta aos nossos olhos a sua supremacia por sediar a entidade brasileira, referência do setor, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Aplausos a você, Parque Fernando Costa!

(*) - João Eurípedes Sabino.
Presidente da Academia de Letras do Triângulo Mineiro.
Uberaba/MG/Brasil.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

A Uberaba do Meu Tempo

Havia no meu tempo uma Uberaba

Era calma, suave, cheia de tardes bucólicas.

A cidade da minha infância tinha um absoluto céu azul,

Chuvas fininhas, intermináveis, irritantes.

Aventura era encontrar Maria Boneca portando o brinquedo

E fugir, para descansar sob a sombra da Gameleira.

Na exposição de gado meus pais compravam mexericas

Levando-me a preferir, sempre, mexericas ao Zebu.



No meu tempo Uberaba tinha córregos a céu aberto

Guardados por muretas que nos serviam de encosto

Antes das sessões do Metrópole, do Palace

Esperando caronas do Padre Nicolau após aulas no Cristo Rei.

Brincava no Mangueirão, passeava pelos trilhos da Mogiana,

No parque infantil da Praça Rigoleto de Martino (hoje só resta a Codau!)

O autor do Hino do Uberaba Sport, o time que, na Uberaba do meu tempo

Rivalizava com o Independente, o Nacional…

No Boa Vista éramos todos sobrinhos da Tia Carola.

Fazíamos teatro com a Belinha

Sabíamos que era maio pelas congadas

E que era dezembro no presépio de d. Castorina.

Foram tempos de festas constantes

Quando bastavam as quermesses de santos e santas, soando sinos e cânticos nas sete colinas de Uberaba.

Parque Fernando Costa

A minha Uberaba tinha crônica ao meio-dia

O festival do Chapadão de Teatro e de Música

O Observatório, no Lavoura e Comércio,

Tudo criação do Ataliba Guaritá, o Netinho.

Raul Jardim fazia o “Escutando e Divulgando”

Lídia Varanda reinava na PRE-5

E Nhô Bernardino terminava o dia na hora do Ângelus.

Noite de Uberaba tinha o Parque Boa Vista (Eu era o filho do rei!)

O circo do Cheiroso, batuques no terreiro de Mãe Marlene

Cartas pelas mãos abençoadas de Chico Xavier

Mamãe rezando terço, aguardando-me dormir na noite sempre calma da cidade.

Recordo o café oferecido pelas freiras do Carmelo

As aulas na Escola Estadual Fidélis Reis

As tardes de jogos no pátio da Igreja Nossa Senhora das Graças…

Tantas coisas como essas que continuam na Uberaba de hoje.

Que vejo longe, sei de ler, de ouvir contar

A cidade de agora é de quem por lá está.

Há uma Uberaba que é minha, feita de sonhos acalentados

De planos vitoriosos, de projetos engavetados.

Guardada por todo o sempre e sempre teimando em sair à tona

Aquela cidade ganha meus dias, ocupa minhas noites de insônia.

A cidade de agora é porque um dia foi outra

Essa outra que chamo “minha”

Impregnada em ruas e morros, acalentando ternamente o coração transforma-se sempre

Vive o hoje, comemora o agora

Segue rumo ao tempo em que alguém, lá longe, lembrará:

A Uberaba do meu tempo… 


Valdo Resende


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

GETÚLIO E JUSCELINO

A Exposição do zebu sempre foi a grande festa popular de Uberaba. A cidade se enfeitava em todos os cantos, na primeira dezena de maio, no embalo dos grandes acontecimentos que a santa terrinha era palco. Gente de todas as partes do Brasil, fazendeiros latino americanos, aportavam em Uberaba para conhecer os avanços da nossa pecuária. De algum tempo, ate recentemente, elitizaram a festa. O povão ficou alijado de participar da festa da cidade.

  Presidente Getúlio Vargas, Governador Juscelino Kubitscheck e autoridades na sacada da Prefeitura Municipal de Uberaba. Praça Rui Barbosa. Foto: Arquivo Publico de Uberaba. 

Agora, voltaram a abrir os portões do parque “Fernando Costa”. Ainda bem. A Exposição, sempre extrapolou o desejo dos pecuaristas. A festa sempre foi da cidade. Nada porque negar. Embora o 3 de maio deixasse de a muito, ser a data inaugural da mostra zebuína. Uberaba, era uma cidade alegre. Dia e noite. No parque e fora dele. Hoje, impera a tecnologia das raças. A genética ocupa uma primeira plana. A qualidade do rebanho , melhora a cada ano. A vinda dos políticos de renome nacional, não mais acontece. Presidentes e governadores, assíduos em velhos tempos, estão recolhidos... Raramente um ou outro, dá o “ar da graça”...

Os “ti-ti-tis” e as “fofocas”políticas, fugiram do noticiário nacional. Os grandes e pomposos bailes do “Presidente” e do “Governador”, dormem no baú da saudade. Jockey Clube e Uberaba Tênis, disputavam com sadia rivalidade , esses eventos sociais e recebiam o “grand monde” da sociedade local e visitantes ilustres,hoje, recolhidos apenas nas suas gloriosas histórias. O chique das madames e mocinhas, os “summers” e “black-tyes” dos homens, faziam inveja aos tradicionais bailes do Copacabana Palace, do Rio de Janeiro, tamanha a pompa.

Getúlio Vargas, era presença certa. Hóspede do casal Adalberto Rodrigues da Cunha, presidente da então S.R.T.M., mandou construir no seu palacete da Leopoldino de Oliveira, uma sacada, no andar superior, para que Getúlio Vargas, pudesse saudar os milhares de uberabenses e visitantes que queriam vê-lo e receber dele, pelo menos, um aceno de mãos.

Juscelino, o imortal J.K. não faltava. Na agenda presidencial, dias 3 e 4 de maio, apenas Uberaba ! Seu anfitrião, Marico Rodrigues da Cunha, recepcionava o seu convidado no aristocrático palacete da Olegário Maciel, hoje, um belo hotel. Bom dançarino, “pé de valsa” juramentado, mal a orquestra começava a tocar, formava-se a fila das mocinhas da terra, terem a honra da contradança com o Presidente.Ele atendia a todas...

As revistas “ O Cruzeiro”, “Manchete” e “Fatos e Fotos”, em edições seguintes, enalteciam a festa da Exposição de Uberaba. O comércio, faturava alto. A rua São Miguel, feéricamente iluminada, era o paraíso dos ricos fazendeiros solteiros e os “ sem as esposas”... As putas bonitas vinham de São Paulo, Rio, Goiânia , Campo Grande e Cuiabá, para “fazer a vida” na terrinha. Uberaba, respirava progresso. Maio , antecedia Dezembro para gáudio dos comerciantes.. Ninguém reclamava nada. O sucesso estava consolidado.

Lembro-me, inicio dos anos 50, os “coronéis do PSD, véio de guerra”, dominavam a cidade. Aproveitaram a estada de J.K., companheiro e líder maior do partido, pediram-lhe verba para reforma do “cadeião” da praça do Mercado. Juscelino, fitou-os, firme serenamente e acenou, negativamente, com a cabeça. –“Não vou dar a minha Uberaba, remodelação de cadeia nenhuma !”. A turma do PSD.ficou estática. Pasmados e incrédulos, com a negativa. Juscelino, com um largo sorriso, levantou os braços e num gesto característico de político vencedor, em voz alta, falou:- “Em vez de dar a Uberaba uma cadeia, darei a essa cidade que muito gosto, uma Faculdade de Medicina !”. Foi ali, naquele momento que a cidade ganhou uma Faculdade e fechou uma cadeia !”.

(Luiz Gonzaga de Oliveira)






Cidade de Uberaba

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu

Visite o Museu do Zebu em Uberaba no Parque Fernando Costa e conheça parte da saga da trajetória da pecuária brasileira!


100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.
100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.

100 anos ABCZ na 36ª Mostra do Museu do Zebu - Foto: Bruna Marinho.






Cidade de Uberaba


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

PÓRTICO DE ACESSO AO PARQUE FERNANDO COSTA

Pórtico de acesso ao Parque Fernando Costa



Década de 1950


Pórtico de acesso ao Parque Fernando Costa - Uberaba- Minas Gerais

Acervo pessoal do Museu do Zebu






ABCZ – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU

Associação Brasileira dos Criadores de Zebu




Década de 1970




Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ - Uberaba - Minas Gerais



Parque Fernando Costa


Acervo pessoal de Museu do Zebu

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE ZEBU (ABCZ)


A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), sediada em Uberaba (MG), é uma das maiores entidades representativas de gado no mundo, com mais de 20 mil associados. Sob sua tutela, estão as oito raças zebuínas que deram origem aos mais de 200 milhões de bovinos existentes no Brasil, responsáveis por colocar o país na liderança das exportações mundiais de carne bovina e ao mesmo tempo abastecer a gigantesca demanda interna, próxima dos 40kg de carne/habitante/ano, o consumo per capita brasileiro.
Altamente representativa junto ao governo e às demais entidades defensoras dos interesses dos pecuaristas e dos produtores rurais em geral, a ABCZ é quem solicitou a inserção da “Pecuária”, na nomenclatura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também comandou os acalorados debates que envolveram o setor na Conferência Rio+20 e na defesa da carne brasileira em Anuga, perante pecuaristas e parlamentares europeus. “A ABCZ participa ativamente das grandes lutas em defesa dos produtores. É um trabalho diário e que ainda precisa se consolidar, visto que os desafios atuais são muito maiores do que os de 20 ou 30 anos atrás”, define o criador Frederico Cunha Mendes, ou apenas Fred, como é conhecido.
E para materializar uma ABCZ cada vez mais atuante, representativa, transparente e unida, em todas as frentes, é que Fred é candidato à presidência da associação nas próximas eleições, em agosto. E para essa missão tem o apoio de 15 dos 17 membros da diretoria atual, incluindo o presidente Luiz Cláudio Paranhos, que também dirige a Câmara Setorial da Carne Bovina no MAPA. Já estão confirmados na Chapa “ABCZ Unida: Fred Presidente” outros nomes de peso: Jonas Barcellos, empresário de sucesso e um dos mais respeitados neloristas do Brasil, e Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB).
A indicação de Fred não ocorreu por acaso. Ele já participou de duas gestões e tem o zebu no DNA. É neto de Torres Homem Rodrigues da Cunha, fundador da centenária “Marca VR”, e filho de José Olavo Borges Mendes, que deixou legados como presidente da ABCZ em três gestões. Fred não é apenas uma jovem liderança, ele entende as necessidades da pecuária brasileira. É médico-veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduado em Reprodução Animal pela Universidade de Saskatchewan (Canadá); é pioneiro no uso técnicas de ultrassonografia e transferência de embriões e, além de empreendedor, possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.
Propostas
Dentro do Parque Fernando Costa, onde fica a sede da ABCZ, em Uberaba (MG), assim como acontece na pecuária moderna, uma das grandes metas de Fred é fazer mais com menos, ou seja, desonerar o associado através de parcerias, patrocínios e quando não for possível, agregar mais serviços pelos preços já vigentes. Uma forma de conseguir tal objetivo é a desburocratização do Serviço de Registro Genealógico, algo que já vem sendo realizado por Fred como diretor de Tecnologia da Informação da ABCZ, após ouvir reclamações dos associados.
Essas mudanças impactam diretamente o Sistema Produz, o software de gestão oficial da ABCZ, o qual possui interface com o Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), que já roda avaliações genéticas próprias e intensificará o foco na avaliação de carcaça, uma necessidade da pecuária sustentável. O Produz será ampliado para atender áreas fora da genética bovina como adubação de pastagens, manejo, sanidade e nutrição. Iniciativa pioneira que transporá a barreira dos computares para os campos da Estância Orestes Prata Tibery, de 70 ha, onde serão oferecidos aos associados cursos gratuitos nestas linhas. Para tanto, também necessitará de um corpo capacitado, hoje formado por 105 técnicos espalhados pelo Brasil.
A proposta é que os profissionais estejam aptos a entender os pontos críticos do sistema produtivo da propriedade do associado e propor soluções imediatas. Estar mais próximo do associado é uma preocupação que vai resvalar, inclusive, na comunicação e relacionamento com as oito associações promocionais de raça delegadas à ABCZ. A intenção de Fred é criar maior transparência quando das importantes tomadas de decisão inerentes a cada raça. “Não tem mágica. Não tem promessa. É trabalho, capacidade de gestão e foco naquilo importante ao associado”, avisa Fred.
A evolução continua!
Entre as iniciativas que deram certo e vão permanecer na pauta do candidato estão:
  • Promoção: Divulgar e defender a pecuária com planos de comunicação consistentes e voltados tanto para que a sociedade conheça mais sobre nossa pecuária quanto à defesa de interesses do agronegócio brasileiro no restante do mundo;
  • Representação: Diálogos e cobranças em todos os Poderes da República (em todas as esferas governamentais) sobre as necessidades do campo, articuladas em conjunto com as demais entidades da Sociedade Civil Organizada;
  • Captação: Angariar recursos e executar projetos com verbas governamentais destinadas via emendas parlamentares. Estes projetos beneficiam criadores e pecuaristas em geral, em todo o Brasil, sem onerar os associados;
  • Atenção: atender o associado plenamente, com cursos, eventos, programas, informação, serviços de qualidade, cursos de capacitação ao associado e colaboradores, além de prover excelente estrutura;
  • Transparência: Estar sempre próximo do associado e sistematicamente medir a qualidade dos serviços, permitindo melhorias contínuas nos processos da associação e na resolução de problemas;
  • Parceria: Apoio contínuo para as exposições e eventos das Associações Promocionais (Nelore, Gir, Gir Leiteiro, Guzerá, Tabapuã, Brahman, Sindi e Indubrasil). Atuação conjunta no colégio de jurados, logística e, repasses de participação nos resultados comerciais.
“A ABCZ tem se norteado com uma visão estratégica de mercado, atuando ao longo de toda a cadeia produtiva, em conjunto com outras entidades do setor, de forma articulada, com força e representatividade para defender e valorizar a pecuária comercial. Precisamos continuar sendo uma entidade aberta, transparente e comunicativa com os associados e a sociedade”, conclui Fred.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Parque Fernando Costa

Exposição Zebu 2016

Movimento no parque Fernando Costa, Exposição de Gado Zebu 2016, pista de julgamento da raça zebuina.