segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

UBERABA HOTEL – SUCURSAL DO HOTEL DO COMÉRCIO

Uberaba Hotel


Década: 1920



Rua Alaor Prata com a Rua Segismundo Mendes – Atual estacionamento do Banco Bradesco.




Foto: Autoria desconhecida




Acervo: Arquivo Público de Uberaba

UBERABA TÊNIS CLUB – UTC


Uberaba Tênis Club – UTC
Década: 1960


Praça Thomas Ulhôa

Foto Autoria desconhecida

Acervo Arquivo Público de Uberaba

COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS DORES E CAPELA DE NOSSA SENHORA DAS DORES


Colégio Nossa Senhora das Dores e capela de Nossa Senhora das Dores
Década: 1930

Colégio Nossa Senhora das Dores e capela de Nossa Senhora das Dores.

Praça Minas Gerais – Atual Praça Thomas Ulhôa

Foto: Autoria desconhecida


Acervo: Arquivo Público de Uberaba

PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL ESCOLA

Pronto Socorro do Hospital Escola - UFTM

Década: 1980
(UFTM) Universidade Federal do Triângulo Mineiro – Pronto Socorro do Hospital Escola – Avenida Frei Paulino, 30 – Bairro Abadia.
Foto: Autoria desconhecida
Acervo: Arquivo Público de Uberaba


O UBERABA VALE 50 PRATAS

Revista Placar de 1976

Revista Placar de 1976, quando o USC disputou o Campeonato Brasileiro.
“O Uberaba Vale 50 Pratas”
(notícias da revista cedida por Waldir Kikuichi Sócio Proprietário na empresa Restaurante Bons Tempos) de seu arquivo pessoal. Avenida Alberto Martins Fontoura Borges, 164 – Telefone – 034 3316-1513

PALACETE DO CEL. JOSÉ CAETANO BORGES

Residençia do coronel José Caetano Borges


Década: 1930
O imóvel construído em 1916, para a família do coronel José Caetano Borges, representa, segundo os historiadores da FCU, um monumento de grande riqueza da pecuária zebuína. A fachada suntuosa e a aparência do local revelam símbolos de prestígio da família Caetano Borges, demarcando a propriedade, exibindo os bens particulares e os poderios econômico e social da família.
Rua: Tristão de Castro
Foto: Autoria desconhecida
Acervo: Arquivo Público de Uberaba

PALACETE DO MAJOR ANTÔNIO PEDRO NAVES

Palacete do Major Antônio Pedro Naves

O projeto arquitetônico do palacete do Major Antônio Pedro Naves foi concebido por Francesco Palmério, italiano de Torre de Passeri. Palmério veio para Uberaba com um grupo de engenheiros, contratados na Itália, para trabalhar na Estrada de Ferro Cia Mojiana. Francesco era também topógrafo e teve muito serviço quando, em consequência do artigo da Constituição Republicana de 1891, os herdeiros de sesmarias tiveram que realizar partilhas entre os condôminos para regularizar a documentação.

Foto do Palacete Naves – quadro a óleo, acervo pessoal de José de Oliveira Naves, filho de Dagoberto Naves, neto de Maria Rosa Naves e de Antônio Pedro Naves.

JOÃO SPERIDIÃO É MEMÓRIA VIVA DE UBERABA

 João Antônio Speridião e Evacira Coraspe


Com 95 anos de idade, João Antônio Speridião possui memória invejável. Bem articulado nas opiniões sobre política, Uberaba e suas personalidades, família, religião, governo e fatos do cotidiano, ele mantém o diálogo por várias horas.
Considerado muito inteligente, apesar de pouca formação acadêmica, Speridião  foi vereador na década de 70, líder do prefeito Arnaldo Rosa Prata e líder do partido Arena 1 na Câmara Municipal de Uberaba.
Após o mandato permaneceu no Legislativo como funcionário. No total foram 41 anos de atuação na vida pública. Hoje aposentado acompanha a política local e nacional pela imprensa. Adepto da leitura, sempre é presenteado com livros de toda natureza.
Foi casado com Dona Silvia Silveira Speridião por 73 anos. Ela faleceu no mês de setembro de 2014. Tem 4 filhos.
Jornalista Evacira Coraspe


AVENIDA LEOPOLDINO DE OLIVEIRA

Avenida Leopoldino de Oliveira


Década: 1950

Fotógrafo: Ricardo Prieto

Acervo: Arquivo Público de Uberaba

AVENIDA LEOPOLDINO DE OLIVEIRA

Avenida Leopoldino de Oliveira


Ano: 1945

Fotógrafo: Desconhecido

Acervo: Arquivo Público de Uberaba

CINE TEATRO VERA CRUZ

Cine Teatro Vera Cruz


No dia 19 de junho de 1948, no próspero Bairro São Benedito, era inaugurado o Cine Vera Cruz, empreendimento da Companhia Cinematográfica São Luiz, proprietária dos cines: São Luiz, Metrópole e Royal e presidida, na época, por Orlando Rodrigues da Cunha, A Construção ficou a cargo dos Engenheiros James de Barros e Nicácio Pedro Gonçalves Vidal.
O filme, em sistema tecnocolor (alta tecnologia para aqueles tempos), exibido naquela sexta-feira, marco inicial das atividades do Vera Cruz, foi “Festa Brava”, estrelado por Esther Willians e Ricardo Montalban. Na década de 1950, a sala foi a pioneira dos cinemas uberabenses a utilizar o recurso Cinemascope: tela de exibição em tamanho maior e aparelhagem sonora mais potente.
Desde 1981, transformado em Cine Teatro Vera Cruz, exibe, em seu palco, peças teatrais, espetáculos de dança e shows com artistas locais e de renome nacional.
No final da década de 1990, surgem salas de projeção mais modernas e bem equipadas, instaladas em shoppings onde há uma variedade de opções concentradas no mesmo local, facilidade de acesso e mais segurança. Esse fator, somado à popularização das TV´s por assinatura, levaram as grandes salas de exibição à decadência. Com o Vera não foi diferente!
Em 2006, o pioneiro em tecnologia cinematográfica da cidade foi tombado pelo Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba (CONPHAU). Em julho do mesmo ano, adquirido pela Prefeitura Municipal, foi reformado e reabilitado como bem cultural. No dia 14 de dezembro de 2007, foi entregue a população, com o novo nome de “Cine Teatro Municipal Vera Cruz”. Nesses quase dois anos, vários eventos de diversas tendências culturais foram realizados no local e promoveram, junto à população, o acesso à cultura.
O imponente prédio, marco de uma época de ascendência cultural, é um dos cartões postais da cidade.
Foto: Autoria desconhecida
Fonte: Arquivo Público de Uberaba

HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO DOMINGOS


Hospital e Maternidade São Domingos de Uberaba - Década: 1970  


Anos:1970
Por iniciativa da Irmã Angelina Rezende e mais doze irmãs Dominicanas que já mantinham a Escola Superior de Enfermagem Frei Eugênio criada em 1948 decidiram fundar o Hospital e Maternidade São Domingos de Uberaba. O projeto seria para suprir as necessidades das próprias alunas de enfermagem, que tinham que fazer estágio ou mesmo procurar trabalho em outros hospitais da principal cidade do Triângulo Mineiro. O HMSD – foi construído sobre um arrojado projeto arquitetado pelo Dr. Jarbas Karman, em área de 7.200 m² de propriedade da Congregação Dominicana Nossa Senhora de Monteils fundada na França pela Madre Anastasie, no ano de 1850, e que já tinha projeto missionário de evangelização em Uberaba, através dos Frades Dominicanos. O início das obras foi no ano de 1958. Dois anos depois, no dia 31 de janeiro de 1960, o hospital foi inaugurado com missa e bênção oficiadas por Dom Alexendre, e no mesmo dia, o HMSD iniciou suas atividades tendo como primeira Diretora a Irmã Angelina Rezende já com o compromisso de cuidar da saúde das pessoas com o espírito Cristão, proporcionando um atendimento médico-hospitalar qualificado, com o apoio de uma equipe multidisciplinar comprometida e capacitada e a visão de se tornar o melhor Hospital do Triângulo Mineiro.
Foto: Autoria desconhecida/Arquivo Público de Uberaba
Fonte – Hospital e Maternidade São Domingo


ESQUINA DA RUA ARTHUR MACHADO COM A PRAÇA RUI BARBOSA

             Esquina da Rua Arthur Machado com a Praça Rui Barbosa            

Década de 1940

Foto: Autoria desconhecida

Acervo: Arquivo Público de Uberaba




A CAPELA DO COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS DORES TEVE SUA CONSTRUÇÃO INICIADA EM 1926

Capela do Colégio Nossa Senhora das Dores - Década de 1950 
 “A Capela do Colégio Nossa Senhora das Dores teve sua construção iniciada em 1926, com projeto do Padre Everard, também engenheiro e arquiteto. As obras de construção ficaram a cargo do italiano Santos Guido. Em 1929, o construtor foi substituído pelo Sr. Carlos Biela. Concluída em novembro de 1930, a Capela prosseguiu recebendo trabalhos de ornamentação nos anos seguintes. Em 1937, foram finalizados os trabalhos do teto da capela e da sacristia” (IEPHA,1987).

Praça Tomás Ulhôa/ Bairro Nossa Senhora da Abadia.


Foto: Autoria desconhecida

Acervo  do Colégio Nossa Senhora das Dores

DORMITÓRIO DAS ALUNAS INTERNAS – COLÉGIO NOSSA SENHORA DAS DORES

Dormitório das alunas internas – Colégio Nossa Senhora das Dores - Década: 1940


Foto: Autoria desconhecida

Acervo: Arquivo Público de Uberaba




domingo, 8 de janeiro de 2017

IGREJA DE SANTA RITA

 Igreja de Santa Rita,em  1939


Iniciou-se a construção da Igreja de Santa Rita, em 1854, pelo agente dos correios, em Uberaba, Cândido Justiniano da Lira Gama, em pagamento a uma promessa de deixar o vício do alcoolismo. A conclusão da obra aconteceu 20 anos depois, quando o templo ganhou os contornos arquitetônicos que mantém atualmente.

Por ter sido construída por iniciativa particular, a Igreja ficou abandonada até a chegada da Ordem dos Dominicanos, em Uberaba, no ano de 1881, quando passaram a celebrar seus ofícios litúrgicos, no local. Enquanto isso, esses padres construíram a monumental Igreja de São Domingos concluída em 1904, ocasião em que transferiram os cultos religiosos para a sede definitiva, deixando mais uma vez abandonada a velha igrejinha.

Sem utilização, foi se deteriorando. Em 1939, um movimento em defesa da preservação do imóvel, integrado por Gabriel Toti e outros intelectuais, resultou no tombamento, oficializado pelo SPHAN (Hoje IPHAN). No mesmo ano, deu-se início à reforma e a reinauguração aconteceu em 1941.

Na década de 1970, passou por mais um restauro, concluído em 1987. A partir dessa data, foi celebrado um convênio entre a Prefeitura Municipal de Uberaba, a Fundação Cultural e a Arquidiocese Metropolitana no qual a edificação foi transformada em Museu de Arte Sacra, aberto à visitação pública. Além dos objetos doados pela comunidade e pelos padres da cidade, o Museu manteve em seu acervo 2 bens móveis tombados pelo município: os anjos tocheiros e as indumentárias eclesiásticas.

Em 2009, a Igreja-Museu passou por um novo restauro e teve suas portas fechadas até o dia de Santa Rita, 22 de maio, quanto foi novamente entregue aos uberabenses.

Sem demérito nenhum aos outros bens culturais de Uberaba, mas a igreja de Santa Rita simboliza, charmosamente, o patrimônio cultural uberabense.


Foto: Autoria desconhecida


Acervo: Arquivo Público de Uberaba


Danilo Costa Ferrari

Luiz H. Cellurale

O DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, TAMBÉM CHAMADO DE SETE DE SETEMBRO OU DIA DA PÁTRIA

Praça Rui Barbosa - 7 de setembro de 1934


O Dia da Independência do Brasil, também chamado de Sete de Setembro ou Dia da Pátria, é um feriado que comemora a declaração de independência do país, que fez com que ele deixasse de pertencer a Portugal.
Praça Rui Barbosa
Foto: Autoria desconhecida
Foto enviada por Cássio Dos Santos Júnior

PALACETE, ANTONIO PEDRO NAVES

Palacete,Antonio Pedro Naves

Década de 1980

Netos falam do avô

Para João Francisco Naves Junqueira e Naná Rodrigues da Cunha, “Vô Tonico” não foi mascate, mas comerciante de gado.

O médico João Francisco Naves Junqueira, e a estilista Naná Naves Rodrigues da Cunha, netos de Antônio Pedro Naves, concederam uma entrevista ao Revelação na tarde de 14 de abril, no atelier de Naná, localizado no grande Hotel de Uberaba. Segundo eles, o “vô Tonico” veio de Iraí de Minas para Uberaba porque preocupava-se em encontrar um lugar melhor para educar os filhos. Rasma e Stellita acabaram por estudar no Sion – colégio das Freiras Dominicanas – em Campanha, no sul de Minas. Dagoberto e Alaor estudaram em colégio Jesuíta, em Friburgo.

O Revelação apurou que, assim como Uberaba, Iraí de Minas também originou-se com as expedições à procura de jazidas minerais. De acordo com dados da Secretaria de Cultura de Minas Gerais, a descoberta do diamante Estrela do Sul, em 1852, provocou a chegada de muitos garimpeiros, dando origem ao povoado de Espírito Santo do Cemitério. Em 1909 o lugarejo passou a se chamar Iraí, palavra de origem tupi que significa “rio de mel”. Em 1943 passou a chamar-se Ba-gagem, em referência ao rio em cujas margens foi instalado o primeiro povoado. O nome atual só foi definido em 1953. Iraí de Minas foi distrito de Monte Carmelo e, em dezembro de 1962, foi elevado à categoria de município.

De acordo com os netos, o velho Naves possuía duas fazendas: Baguaçu e Santa Helena. Eles não se lembram da fazenda Marimbondo, citada na pesquisa do dossiê de tombamento. Eles também afirmam que Naves não foi mascate, mas comerciante. “O vovô, quan-do veio pra cá, comprou a fazenda e se dedicou ao comércio. Ele comprava, engordava, criava, – era um comerciante de gado. Ele não era mascate, ele não saía pra vender. Tinha fazenda, tinha seu gado próprio e comer-cializava”, afirmou João Francisco Naves.

Naná confirmou a história. “Ele tinha uma vida muito confortável, muito acomodada, tinha carro. Ele ficava mais em casa, recebendo os amigos, porque Uberaba era pequena naquela época, então todo mundo ia pra lá. As meninas faziam saraus, essas coisas”.

No entanto, o presidente do conselho curador da Fundação Museu do Zebu, Márcio Cruvinel Borges, confirma os dados da pesquisa do tombamento. Márcio mostrou que Antônio Pedro Naves inclusive está listado no livro Cem anos de mascates, editado pelo Museu do Zebu. É provável que Naves tenha começado a vida como mascate, depois comprou terras e tornou-se criador.

Em relação à casa, Naná brinca que gostaria de ter ganho na loto para poder comprá-la. Ela disse que, quando Borsoi e a esposa Janete Costa – famosos arquitetos brasileiros – estiveram em Uberaba, Janete chegou a afirmar que, no Brasil, em termos de estilo, “tinha visto poucas casas tão perfeitas e com um material tão maravilhoso como o palacete”. Naná lamentou a demolição, dizendo que aquela casa era muito importante. “Mesmo para Uberaba naquela época, ela fazia um sucesso muito grande.” Segundo ela, todo o material era importado, especialmente da França e Portugal. “As portas eram todas de pinho de riga, todas!”.

Até o fechamento da edição, nenhum dos dois conseguiu encontrar fotos do avô nos arquivos da família. “Quando vovô morreu eu tinha uns 10 anos”, explica João Naves.

Foto: Autoria desconhecida

Fonte – ‎Professor André Azevedo da Fonseca Adjunto no Depto de Comunicação do Centro de Educação Comunicação e Artes na Universidade Estadual de Londrina  e  Universidade de Uberaba (Uniube).    

ANTIGA RODOVIÁRIA DE UBERABA

Antiga Rodoviária de Uberaba


Década de 1970



Antiga Rodoviária de Uberaba, Praça Doutor Jorge Frange.



Fotógrafo: Jornalista Paulo Nogueira



FACHADA DO COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA

Fachada do Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Década de 1980
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira é uma escola situada em Uberaba, que visa proporcionar um ensino de qualidade num ambiente tranquilo e agradável para o desenvolvimento de todas as atividades, oferecendo atendimento e estimulação aos alunos, para que suas necessidades nas diversas áreas(intelectual, física, social, afetiva e psicológica) sejam contempladas e suas potencialidades desenvolvidas respeitando-se as diferenças e a faixa etária de cada criança.
Foto: Autoria desconhecida

COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA


Colégio Cenecista Dr. José Ferreira - Década de 1970


Fundado em 1954 pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade. Com o esforço de pessoas envolvidas no processo de desenvolvimento comunitário, o Colégio construiu seu prédio próprio e hoje já conta com plenas instalações.

Simples desde o início, hoje, no entanto, já se urbanizou e tem espaços qualificados para o atendimento de seus alunos, o que cria um ambiente confortável, no qual natureza, cultura, acolhida e atendimento se fazem indispensáveis.

Professores recebem os alunos à porta do Colégio. Dentro dele, espaços planejados e ambientes desenhados, como, por exemplo, os painéis e as plantas, integram o projeto paisagístico do Colégio Cenecista Dr. José Ferreira e proporcionam momentos de cultura.

Informatizado, o Colégio apropriou-se, ainda, das novas tecnologias, além de contar com um corpo docente qualificado em regime de dedicação integral e exclusiva, que é o caso da maioria dos professores. O Colégio se envolve o tempo todo com seus alunos, busca novos modos de aprender e aprende com seus alunos ao ensinar.

A biblioteca possui vários ambientes para estudos coletivos, com atendimento dos professores, um acervo variado, ambientes de estudo individualizados e acesso à Internet. O Colégio destaca-se principalmente pela presença da educação musical, na qual se matriculam perto de 1300 alunos, desenvolvendo atividades de uma orquestra filarmônica mirim e uma orquestra filarmônica juvenil. Hoje, musicais e apresentações são vistos pelo Brasil inteiro, com grupos específicos, como o grupo de percussão, que no Colégio se desenvolveu.

Com um ambiente alegre, multicolorido e planejado para bem acolher as pessoas, o Colégio é um espaço de convivência plena, onde natureza, cultura, ser humano e espírito de fraternidade convivem.

O Colégio é hoje, sim, um ambiente de acolhida, de convivência, de troca de experiências. É um ambiente no qual as pessoas interagem, crescem, convivem e, sobretudo, aprendem a ser solidárias, fraternas e a buscar os ideais de justiça.

As Artes Plásticas, por exemplo, representam a complementação da formação não só cultural, mas também da formação espiritual, permitindo a expressão livre do espírito humano.

Suas atividades extramuros o definem como um colégio que forma cidadãos que, conhecendo os problemas da comunidade, passam a ser parte da solução desses problemas, através da participação efetiva de alunos, de professores e de pais de alunos.


Foto: Autoria desconhecida



Fonte – Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

RUA MAJOR ESTÁQUIO QUASE ESQUINA COM PRAÇA DOS CORREIOS


Rua Major Eustáquio - Década de 1980




Rua Major Eustáquio



Foto: Autoria desconhecida



(Arquivo Público de Uberaba)

GRUPO DE PROFESSORES DO CURSO DE DIREITO EM FRENTE À FACHADA DO COLÉGIO TRIÂNGULO MINEIRO

Professores do curso de Direito em frente à fachada do Colégio Triângulo Mineiro



Década: 1950


Grupo de professores do curso de Direito em frente à fachada do Colégio Triângulo Mineiro. Da esq. para dir.: Mário Palmério, Rui (?) de Vilhena, Hélio Angotti, Lamartine Campos, Herilândes Garces de Morais (nenga), (?), (?), Angelo Manzan, Satiro Benedito de Oliveira, Moacir Medina Coeli, Augusto Afonso Neto, José de Souza Prata, Iberê R. da Cunha, Jaime Santos Anjo, Venceslau Wilton.


Foto: Autoria desconhecida


Acervo: Universidade de Uberaba (UNIUBE)



DESFILE DAS ALUNAS DO COLÉGIO TRIÂNGULO MINEIRO

Desfile das alunas do Colégio Triângulo Mineiro


Ano: 1955


Desfile das alunas do Colégio Triângulo Mineiro, entre a Praça Rui Barbosa e a Rua São Sebastião.


Foto: Autoria desconhecida


Acervo: Universidade de Uberaba (UNIUBE






EVENTO NO SALÃO NOBRE DO COLÉGIO TRIÂNGULO MINEIRO.

Evento no salão nobre do Colégio Triângulo Mineiro - Ano: 1951

Fotógrafo: J. Schroeder
Acervo: Universidade de Uberaba (UNIUBE)

LARGO DA MATRIZ – PRAÇA RUI BARBOSA

Largo da Matriz – Praça Rui Barbosa - Anos: 1859 a 1889

Foto: Autoria desconhecida
Acervo:Arquivo Público Mineiro

DIRETORIA DO “CENTRO ACADÊMICO MÁRIO PALMÉRIO”

Diretoria do “Centro Acadêmico Mario Palmério”

Data: 5 de setembro de 1951
Fotógrafo: J. Schroeder
Acervo: Universidade de Uberaba (UNIUBE



RAINHA DA TURMA DO CURSO DE ENGENHARIA

Rainha da Turma do Curso de Engenharia


Ano: 1969

Fotógrafo: Ricardo Prieto

Acervo: Universidade de Uberaba (UNIUBE)

BRINCADEIRA DANÇANTE NA INAUGURAÇÃO DO “CENTRO ACADÊMICO” DO CURSO DE ENGENHARIA


                “Centro Acadêmico” do curso de Engenharia    

 09 de agosto de 1969
Foto: Autoria desconhecida
Acervo: Universidade de Uberaba (UNIUBE)

INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DO UBERABA TÊNIS CLUBE. UTC

Início da construção do Uberaba Tênis Clube - Ano: 1941