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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Igreja de Santa Rita - Uberaba - Minas Gerais.

Igreja Santa Rita onde está instalado o MAS- Museu de Arte Sacra de Uberaba desde 1987 por iniciativa de D. Benedito de Ulhoa Vieira. Passou por várias restaurações e a última foi finalizada em 13 de maio de 2015.

Igreja de Santa Rita - Uberaba - Minas Gerais. Foto: Antonio Carlos Prata.

Está aberta ao público de terça a sexta das 12 às 17h30. A entrada é gratuita. É o cartão de visita de Uberaba e a imagem mais usada como meio de identificação da cidade. Carece de benfeitores e de uma associação de amigos da cultura para colocar em prática sua extensa programação cultural.



Cidade de Uberaba

sábado, 21 de abril de 2018

A história do automóvel em Uberaba


      “ O Automóvel, cuja generalização pelo mundo verificou-se a partir de 1900,só teve entrada em Uberaba sete anos depois.

     Em sessão de 10 de março de 1906 a Câmara Municipal desta cidade sancionou a lei nº191, concedendo ao Sr.Dr.Alberto Cerqueira Lima privilégio, por 25 anos, para trafegar na cidade e município, linhas de automóveis para o  transporte de cargas e passageiros.

Foto do acervo pessoal  de Demilton Dib - década:1930
Praça Rui Barbosa

     O concessionário, em sociedade com os Srs. Major Domingos José da Silva Prata e Coronel João da Silva Prata, organizou-se a Empresa Motorola Uberabense Auto-”, adquirindo em seguida, por 12 contos de réis, na Inglaterra primeiro automóvel, chegando a 30 de maio de 1907,e,solenemente,inaugurado a 7 de junho seguinte.

     Este automóvel teve o nome de “Nossa Senhora da Conceição das Ala-goas”. Trafegou cerca de um mês na cidade, indo uma única vez ao Garimpo de Conceição das Ala-goas,em uma estrada especialmente construída pela Empresa.

     Esta máquina, a primeira vez que saiu à rua, causou admiração geral pela originalidade: não era o automóvel que toda gente via nas fitas cinematográficas e nas ilustrações dos jornais, mas um pesado locomóvel, a vapor, de marcha lenta.

Na sua única viagem ao garimpo gastou, só na ida, 8 dias sendo necessário abrir-se no chapadão, diversas cisternas para alimentar de agua a máquina.

      Quando saia à rua interrompia o trânsito dos outros veículos, tanto pelo  espaço que ocupava, como pela aglomeração de pessoas atraídas pela curiosidade, e ainda pela constates chuvas de brasas, que escapava da chaminé. Por isso, à sua passagem os negócios fechavam-se para evitar um possível incêndio.

O primeiro automóvel de passageiros aqui chegando, 29 de junho de 1908, foi um pequeno, de 2 lugares, importado pelo Sr.Humberto Adamo.

Ao ser inaugurado quebrou-se, pelo que foi devolvido para São Paulo, de onde viera.
O Sr. Antônio da Cunha Campos Júnior, por ocasião da “Exposição Agro-pecuária de Uberaba”, alugou em São Paulo, um automóvel de sete lugares destinado ao serviço de passageiros entre a cidade e o campo da exposição.


Este automóvel que foi o primeiro a trafegar aqui, chegou no dia 4 de maio de 1911,e foi devolvido para aquela capital 15 dias depois. Fora alugado a 100$000 por dia (cem mil réis).

     A 6 de outubro seguinte, entrou em Uberaba o 4° automóvel. Era uma máquina  de 6 lugares, comprada em são Paulo por 10 contos de réis, pelo Sr.Major Quirino Luiz da Costa, destinada ao serviço de passageiros na cidade somente, pois estradas apropriadas no município não havia ainda um plano sequer. A da “Empresa Auto-Motorola Uberabense “há muito fora abandonada.



A inauguração deste automóvel fora no mesmo dia de sua chegada à cidade, percorrendo as esburacadas ruas locais, com lotação constituída por pessoas de mais alto destaque social.
     O segundo automóvel importado pelo Sr.Major Quirino da Costa e 5° introduzido em Uberaba (20 de janeiro de 1912) foi um carro tipo factante,de cinco lugares e custou 9 contos de réis.

     Foi a partir dai que os senhores Rocha e Falcão adquiriram o primeiro automóvel “Ford”, chegando em Uberaba no dia 15 de março de mesmo ano.

Seguiram-se lhes os Srs. Firmino Meirelles, com um automóvel daquele fabricante, e fundador da Garagem “Cruzeiro do Sul”, o Coronel Vicente Alves Arantes Tutuna, com um carro “Maxwuell” e outros.
      Por essa ocasião o Sr.Major Quirino da Costa, ultimava a construção dos primeiros 60 quilômetros de estrada, ligando a cidade à sede distrital de Conceição das Alagoas.
A respectiva inauguração realizou-se festivamente, no dia 6 de abril (1914).

      A 5 de agosto seguinte, a empresa inaugurou o trecho entre Estação do Peregrino e o arraial do Veríssimo.

Afinal, no dia 19 seguinte, inaugurou-se ruidosamente, o trecho de 30 quilômetros de Garimpo das Alagoas e Dores do Campo Formoso, que a população desta localidade construíra e dera de presente à empresa.

     Entretanto, não demorou muito e já um empresa se organizava para o desenvolvimento do novo sistema de viação, levando o progresso a todos os cantos do município.

Foto do acervo pessoal  de Demilton Dib - década:1930
Praça Rui Barbosa

      Então a cidade só contava uns vinte e poucos carros de praça. Os primeiros automóveis aqui chegados, em número reduzido, logo avariavam em consequência da má conservação de nossas ruas.Com a construção das primeiras estradas na área rural e os magníficos  resultados colhidos no trafego de automóveis ,diversos fazendeiros se puseram em ação e numerosas turmas de operários iam pela nossa belíssimas campinas deixando, após a sua passagem ruidosa, o caminho por onde em breve iria a civilização e o progresso, levados nas asas ligeiras das máquina que vence com facilidade as grandes distâncias e nos proporciona a vertigem das grandes velocidades – o automóvel.


Texto na íntegra de Hidelbrando de Araújo Pontes

Copiado por Antônio Carlos Prata

Fonte: ”Vida, Casos e Perfis”



                                                                                                                                                                                            
                                                                                                             
                                                                                                                                        
                                                                                                            
                                

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

ALDO ROBERTO: O SALSICHASHAU

Aldo Roberto

Em 18 de novembro de 1939, nasce em um lar humilde, na rua 15 de Novembro, no Bairro Estados Unidos, o quinto e mais novo filho de Manuel Roberto da Silva e Olímpia da Silva Campos.
Sempre gostou de teatro! Cresceu fazendo graça e, desde os bancos escolares, contava suas piadas, vestia de palhaço...

Assim que pôde, juntou suas economias e foi para São Paulo, em busca de um sonho. Lá, trabalhou com grandes artistas no teatro e nas antigas televisões TUPI e RECORD. Com a grande atriz Irene Ravache deu os primeiros passos no teatro. Com Ronald Golias fez uma ponta na “Grande Família”. Contou piadas com Jô Soares na antiga RECORD. No “Programa do Sílvio Santos”, na TUPI, e no “Programa do Bolinha”, na antiga TV Excelsior, alegrou multidões com seu carisma. Como dublador, emprestou a sua voz para grandes artistas, interpretando personagens de filmes e séries. Nessa mesma época, fez diversas peças, dentre elas “A Cozinha”, com Juca de Oliveira, dirigida por Antunes Filho.

Aldo Roberto -   Foto: Túlio Reis

Quando eu era jovem e ia visitá-lo em São Paulo, ele me apresentava os seus amigos artistas e eu ficava todo orgulhoso pelo “tio famoso” que tinha.

Com a doença e falecimento de seu pai, ele voltou para Uberaba e por aqui ficou. O espírito de artista voltou com ele e, com a ajuda do Dr. Hugo Rodrigues da Cunha, montou a peça “Chapeuzinho Vermelho”, no Cine Metrópole. Foi um estrondoso sucesso! Depois dessa, vieram várias outras, vinte e uma pra ser mais exato, dentre elas peças infantis e adultas. Além disso, trabalhou na extinta TV Manchete e, mesmo com a idade avançada, ainda fazia participações no “Programa Se Liga”, do vereador Kaká Carneiro.

Sempre alegrava as pessoas, contando as suas piadas, e manteve várias amizades no meio artístico. Em 18 de novembro deste ano, completou 78 anos, ao lado de seu amigo Rui Rezende.

Nunca teve ambição! Viveu e morreu alegre! Era sempre irreverente e estava sempre alegrando todo mundo! Em qualquer roda era bem recebido! Fez a alegria de uma geração de uberabenses com as suas peças e até mesmo se vestindo de Papai Noel.

Nunca se casou e não teve filhos, mas teve 18 sobrinhos e 30 sobrinhos netos e se afeiçoou a um sobrinho neto ao qual ele chamava de filho: o Alexandre.

Hoje, o Alexandre é bacharel em Direito e, como um verdadeiro filho, encarregou-se de acompanhá-lo em confraternizações e até mesmo nos momentos de tristeza ele estava sempre junto ao seu tio-pai.
O grande artista nos deixou às 21 horas do dia 16 de dezembro de 2017 para alegrar seus entes queridos.

Perdemos seu convívio e sua alegria, mas o plano superior, com certeza, está mais alegre hoje.
Tio Aldo, descanse em paz!

(Flamarion Batista Leite)


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É lugar comum quando alguém morre tecerem-se loas e elogios ao falecido. Mas não posso deixar de externar minha profunda tristeza com a morte do amigo Aldo Roberto; velho amigo, desde a época do Teatro Experimental de Uberaba (TEU), na rua Alaor Prata,20. Uma figura simples, humana, prestativa, profissional de competência inquestionável. Deixa imensa saudade. A última lembrança que tenho dele foi no restaurante Le Buffet - R. Cel. Manoel Borges, 150,  acompanhado do amigo de longas datas o ator Rui Rezende. Fica para nós, o seu bom exemplo, a sua persistência e luta pela vida! .... Que Deus possa consolar e confortar os corações dos familiares e amigos neste momento de dor.

(Antonio Carlos Prata)

Cidade de Uberaba

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Igreja de Santa Rita, em Uberaba

Igreja de Santa Rita
Foto: década 1970

Foto: Autoria desconhecida

Cândido Justiniano da Lira Gama, devoto de Santa Rita, e em cumprimento de uma promessa, em 1854 mandou construir a capela, que mais tarde, foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1939.


                 Clique no link no vídeo:

Igreja de Santa Rita. Video: Antonio Carlos Prata.


Nela está instalado o Museu de Arte Sacra (MAS), inaugurado em maio de 1987. O acervo, rico em peças barrocas dos séculos XVIII e XIX, conta a história da Igreja Católica na região. Muitas peças são provenientes de doações da Cúria Metropolitana, sobressaindo-se as seções de vestes sacras, estandartes de procissões, paramentos, alfaias, imagens e mobiliário.


(Foto do arquivo dos Irmãos Dominicanos)

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Fundação Cultural iniciará reforma do Relógio e Obelisco da Praça Jorge Frange

Relógio e Obelisco - Foto: Antonio Carlos Prata.


A Fundação Cultural de Uberaba, por meio do Setor Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural (Sempac), iniciará nesta semana a reforma e manutenção do bem tombado, Relógio e Obelisco, localizado na Praça Jorge Frange. O projeto vem sendo cuidadosamente estudado e planejado desde o primeiro semestre de 2017, com pesquisas e projeto arquitetônico que visam proteger o bem e preservar suas características originais.

A reforma contará com pintura total e a troca de vidros quebrados das esquadrias, e será colocado um gradil no entorno para evitar vandalismo e pichações. Além disso, também já está em andamento o processo de manutenção do relógio.


Relógio e Obelisco - Foto: Antonio Carlos Prata.

A equipe esclarece que as melhorias no bem tombado serão custeadas pelo Fundo Municipal de Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba (Fumphau), que provém de arrecadações do ICMS Cultural. O projeto, que contará novos pontos ao município, foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba (Conphau).

O relógio que se encontra sobre o obelisco, na Praça Dr. Jorge Frange, foi doado pelas colônias japonesas de Uberaba e Igarapava à comunidade uberabense, por ocasião do centenário da elevação de Uberaba à condição de cidade, em 1956. No intuito de guardar o relógio, a torre do Obelisco foi erguida no governo Arthur de Melo Teixeira, harmonizada com o antigo edifício da Estação Rodoviária.

Mesmo com a mudança do local da rodoviária e a remodelação da praça, nos anos 1970, o obelisco comemorativo continua em seu lugar de destaque, representando a participação do imigrante na história local e evidenciando sua inserção no contexto uberabense, ao mesmo tempo em que identifica culturalmente uma cidade construída por uma população diversificada.

Luiza Carvalho – Jornalista




Cidade de Uberaba

sábado, 24 de junho de 2017

IGREJA DE SÃO DOMINGOS UBERABA (1904)


Foto:Autor desconhecido

Igreja São Domingos - Uberaba -Minas Gerais. Foto: Antonio Carlos Prata.

Igreja São Domingos - Uberaba - Minas Gerais. Foto: Antonio Carlos Prata.



Pátio da Igreja de São Domingo. Imagens de Nossa Senhora de Fátima e São Domingos.
Foto: Antonio Carlos Prata.

Dando prosseguimento a nossa pretensão de percorrer a História. Eclesiástica da Arquidiocese de Uberaba por meio das mais antigas igrejas ainda existentes, falaremos este mês da igreja São Domingos.

Alguns poderiam pensar erroneamente que esta sequência de artigos sobre tais igrejas se trata simplesmente de uma história material que procurava datar construções, reformas e estilos arquitetônicos destas senhoras centenárias de pedra e tijolos.

Ao contrário, nosso objetivo é tomar essas igrejas-templo, igrejas-edifícios, igrejas-espaço em sua relação intrínseca à Igreja-Povo, Igreja-Comunidade, Igreja-Ação.

Não acreditamos que essa introdução seria mais pertinente do que num artigo que tem como estrela a orgulhosa igreja de São Domingos. Isto porque as histórias da igreja de São Domingos. Isto porque as histórias da igreja dedicada a São Domingos  se confundem com as historias dos seguidores deste sento-os dominicanos.

   Sendo o cristianismo uma religião uma relíquia essencialmente vinculada à esperança de construir um futuro melhor onde todos estejam cada vez mais em comunhão com o ser cristão, é natural que a reação da Igreja em seus momentos de crise seja o olhar adiante, isto é a esperança confiante num futuro melhor onde todos estejam cada vez mais em comunhão com o ser cristão, é natural que a reação da Igreja seja o olhar adiante, isto é, a esperança confiante num futuro melhor mediante a própria ação. Entre 1869 e 1870 aconteceu o Concílio Vaticano l que trouxe como resposta à crise da modernidade – representada principalmente pela tríade racionalismo, materialismo e ateísmo – a certeza na autoridade da Igreja e proposta de, tal como acontecera anteriormente diante da Reforma Protestante contemplar o horizonte e redescobrir que é somente pelo espirito missionário que se justifica a perenidade da Igreja. Foi nesse contexto que, em 1881,os primeiros dominicanos vieram da França a Uberaba sob o convite do então bispo de Goiás, Dom Cláudio Ponce de León – ele próprio um estrangeiro e religioso.

   A Ordem dos Pregadores – OP foi fundada por São  Domingos em 1216 (neste ano se comemora o jubileu de 800 anos de fundação)em Toulouse, na França, num contexto conturbado de transição entre o mundo medieval e o mundo moderno. Visto que parte de seu carisma se dedica a uma busca incansável da verdade, é correto dizer que se tornaram sujeitos históricos ativos desde seu surgimento. Em 1881, os poucos sacerdotes dominicanos que se instalaram em Uberaba realizavam os ofícios religiosos e os trabalhos pastorais na igreja de Santa Rita, que tratamos em artigo anterior. Por conta do aumento do número de pessoas que ingressaram naquela comunidade, iniciou-se em 1889 a construção  de uma igreja dedicada a São  Domingos, que seria inaugurada em1904,ainda que inacabada (sem torres e abóbadas  centrais).Importante destacar que a igreja foi construída após abolição da escravidão (1888)e praticamente após a proclamação da República – com o melhor do espirito livre e republicano próprio dos dominicanos.

É Sintomático que sua inauguração  tenha sido feita sob o  canto do Hino Brasileiro, da Marcha Pontifical e da Marselhesa (hino da França, mas sobretudo do espírito de liberdade e fraternidade).
Com a criação da Diocese de Uberaba, realiza-se em 1908 a posse de nosso primeiro bispo, Dom Eduardo Duarte Silva, entre as paredes e sobre o patrocínio  de São  Domingos. Ambos sacerdotes, peregrinos e servos neste vasto mundo.

   Tempos depois, enquanto torres eram derrubadas pelo ressoar dos canhões em vários cantos da Europa, a partir 1914. por conta do inicio da Primeira Guerra Mundial, neste canto do Brasil Central eram inauguradas as duas torres de São Domingos.

   Na década de 1940, a população urbana de Uberaba superou aquela ainda residente na zona rural, processo dez anos prematuro quando comparado à media nacional. Isso explica em grande parte o crescente numero de criações de paroquias pelo bispo Dom Alexandre  G.Amaral,que tornara posse em 1939.Deste referido processo, a primeira paróquia que viria a ser criada seria justamente a de São  Domingos em 1941,que haveria de permanecer sob o pastoreio  dos dominicanos e aglutinaria também a histórica igreja dedicada a Santa Rita.

    Destacamos ainda uma grande reforma em 1963, sob a administração de Frei Domingos Maria Leite e do arquiteto Carlos Millan: foram instalados novos altares, recolocado o telhado e reposto os vitrais .Em1981 – ano do centenário da missão dominicana no  Brasil – o  prefeito Silvério Cartafina apoiou uma nova reforma na  Igreja que substituiu estruturas de madeira por outras mais resistentes de metal.

   Atualmente, a Paroquia de São Domingos serve também como Casa do Noviciado da Ordem dos Pregadores e tem como pároco Frei Luís Antônio Alves.

Vitor Lacerda
 


IGREJA DE SANTA RITA (1854) UBERABA


Igreja Santa Rita de Cássia - Foto:Antonio Carlos Prata

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

MERCADO MUNICIPAL DE UBERABA

Mercado Municipal de Uberaba é um ponto turístico da tradicional cidade mineira, além de ser um espaço de convivência e negócios;

Trata-se de uma construção octogonal com 53,62 m de comprimento, 31,15 m de largura, com área total de 1400 m².

Clique no link e assista o vídeo

Mercado Municipal de Uberaba. 
 

A primeira sede surgiu e 1882, no Alto do Rosário e na rua Alegre, atual Dr. Lauro Borges;

Em 02/08/1924 foi inaugurada sua sede definitiva;

O local passou por várias reformas (1936 e 1992), com remodelações interna e externa, ampliações, construção de sanitários e um mezanino metálico. É Patrimônio Histórico desde 1999. O Uso dos boxes é autorizada mediante permissão precedida de licitação. Nos boxes se comercializam carnes, queijos, frutas, doces, peixes, artigos religiosos, artigos de pesca e hortaliças, além de bares e produtos artesanais.

O local é um marco turístico onde acontecem novas amizades.

No seu entorno, encontram-se outros prédios históricos como a Igreja de Santa Rita, Igreja São Domingos, Prédio da Faculdade de Medicina, antiga cadeia pública.

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Designação: MERCADO MUNICIPAL E PRAÇA MANOEL TERRA
Endereço: Praça Manoel Terra, s/n° - Centro
Lei de Tombamento: Lei nº 5.350, de 19 de maio de 1994, ratificada pelo Decreto 1.903, de 19 de agosto de 1999.
IPAC /MG: 1987/1988
Processo: 007 – CONPHAU/URA
Proprietário: Prefeitura Municipal de Uberaba

Créditos: Vídeo: Antonio Carlos Prata.