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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Rua do Commércio – atual Rua Arthur Machado com Praça Rui Barbosa


Rua do Commércio – atual Rua Arthur Machado com Praça Rui Barbosa


Ano: 1905

Foto: Autoria desconhecida

Fonte: Arquivo Público de Uberaba

RUA 3 DE OUTUBRO – ATUAL JAIME BILHARINHO

Rua 3 de Outubro – atual Jaime Bilharinho

Data: Julho de 1943
Foto: Autoria desconhecida
Acervo: Arquivo Público de Uberaba



IGREJA DE SANTA RITA

Igreja de Santa Rita - Década:1900

Praça Manoel Terra

Foto: Autoria desconhecida

 Arquivo Público de Uberaba

DESFILE DE CARROS ANTIGOS DO AUTÓVEL CLUB DE UBERABA

Desfiles de carros antigos do Autóvel de Uberaba -   Ano: 1983        

Av. Leopoldino de Oliveira
Foto: Autoria desconhecida
 Arquivo Público de Uberaba



O ANTIGO TEATRO SÃO LUÍS

Antigo Teatro São Luís - Ano: 1900


O Teatro Municipal foi inaugurado em Maio de 1864 por ocasião da Festa do Divino.

Após muitos espetáculos, o teatro entrou em estado de abandono em 1871.

Um grupo empenhado em reerguê-lo conseguiu esse feito, e em 1877 o comerciante Luís Soares Pinheiro encarregou-se de conseguir dinheiro para a reforma do teatro. E então este foi completamente remodelado.

Em homenagem a esse cidadão e por seus serviços prestados, o teatro que antes era apenas “Teatro Municipal” agora passa a se chamar “Teatro São Luís”.

Porém, decorridos mais alguns anos, o teatro entrou em decadência e novamente se encontrava abandonado, em ruínas. E assim, Uberaba perde seu Teatro Municipal.

Foto: Marcellino Guimarães

Fonte: Arquivo Público de Uberaba

Cia. Mogiana de Estradas de Ferro (1930-1971). FEPASA (1971-1980)

Cia. Mogiana de Estradas de Ferro (1930-1971).
FEPASA (1971-1980)

Cia. Mogiana de Estradas de Ferro (1930-1971).
FEPASA (1971-1980)
AMOROSO COSTA (antiga POSTO OESTE)
Município de Uberaba, MG.
Linha do Catalão – km 601,684 (1938) MG-2527
Variante Entroncamento-Amoroso Costa – km 589,741 (1986) Inauguração: 01.06.1930
Uso atual: demolida com trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d (já demolida)
HISTÓRICO DA LINHA: A linha do Catalão foi construída entre 1888 e 1889 até Uberaba, tendo chegado em 1895 a Uberabinha (Uberlândia) e 1896 a Araguari. Continuação da linha do Rio Grande a partir da estação de Jaguara, às margens do rio Grande e já em território mineiro, a idéia da Mogiana era alcançar Catalão, em Goiás (daí o nome) e dali seguir para Belém do Pará, coisa que nunca aconteceu. Na verdade, a E. F. de Goiás acabou por construir esse trecho, chegando até Goiânia e Brasília. Em 1915, o ramal de Igarapava foi prolongado para além de Igarapava de forma a alcançar a linha do Catalão um pouco antes de Uberaba, em Rodolfo Paixão. A nova linha provou ser mais econômica do que o trecho da linha do Catalão entre o rio Grande e Uberaba, trecho este que foi abandonado definitivamente em 1976, depois de ser separado da linha do Rio Grande em 1970 por causa da construção da represa de Jaguara. O trecho a partir de Uberaba foi, então, incorporado ao ramal de Igarapava e, em 1979, totalmente retificado a partir de Ribeirão Preto até Araguari. Trens de passageiros percorreram o trecho até 1979 e depois o trecho retificado até 1997, quando foram suprimidos, já pela Fepasa.
A ESTAÇÃO: A estação foi aberta como Posto Oeste, em 1930, segundo os relatórios oficiais da Cia. Mogiana. (NOTA: Segundo o Arquivo Público de Uberaba, o nome original da estação era Triângulo). Em 1932, já se chamava Amoroso Costa, nome de um filósofo brasileiro (1885-1928). Muito próxima à estação de Rodolfo Paixão (menos de três quilômetros), tinha a função de servir de entroncamento para a linha do Catalão e a linha da Rede Mineira de Viação. Isto acabou por desativar a estação de Rodolfo Paixão, entroncamento da linha do Catalão e do ramal de Igarapava, ambos da Mogiana; antes de 1940, essa estação já estava desativada. Com a construção da variante Entroncamento-Amoroso Costa, entregue em 1979, passou a fazer parte dessa variante, já que o trecho do ramal de Catalão entre Uberaba e Jaguara já era definitivo. Segundo Paulo Cury, a estação de Amoroso Costa já havia sido demolida na época da entrega da variante que levava o seu nome. Ainda segundo o Arquivo Público de Uberaba, a estação era de madeira, tinha duas plataformas – uma para cada ferrovia (Mogiana e RMV) – e foi demolida “depois de 1971”. Em volta dela formou-se o bairro do mesmo nome, hoje zona urbana de Uberaba. “Em Amoroso Costa tinha uma lagoa muito bonita. Sempre que possível íamos nadar por lá. Hoje Amoroso Costa é um bairro de Uberaba e totalmente descaracterizado do que foi tempos atrás” (Sergio Scussel, 10/2004). Da estação não sobre mais absolutamente nada: “onde existia a estação e sua plataforma não tem mais nada e ela ficava na esquina de duas ruas, Mario R. Cação e Helena Manzan Rodrigues, onde hoje é entrada de um conjunto habitacional de nome “Tita Resende”. A plataforma da estação Amoroso Costa foi retirada no ano de 1991 por alguns tratores. O prédio era realmente de madeira e, entre o piso do antigo armazém e ela, existia um curral também da Mogiana onde embarcavam gado em vagões-gaiolas” (Marcelo Nomellini, 30/8/2011). Não há resquício algum da estação, plataforma, nada, apenas um loteamento residencial.
(Fontes: Demilton Dib; Rodrigo José Matos; Marcelo Nomellini; Paulo Cury; Domingos Tiveron Filho; Sergio Scussel; Arquivo Público de Uberaba; Cia. Mogiana: relatórios, 1890-1969; IBGE, 1957).
Foto: Autoria desconhecida
(Foto acervo pessoal de Demilton Dib)
 Texto – Ralph Mennucci Giesbrecht

Praça Rui Barbosa

Praça Rui Barbosa


Foto:Autoria desconhecida


Década de 1970


Fonte: Arquivo Público de Uberaba


Cidade de Uberaba

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Ônibus da Empresa de Transportes Manoel Alcalá – Linha Abadia

Empresa de Transportes Manoel Alcalá


Década de 1940
Foto: Autoria desconhecida
Essa modalidade de transporte, em Uberaba, teve início no começo da década de 1940 e foi consolidada com a inauguração da primeira Estação Rodoviária, em 1945, na Praça da Bandeira (atual Praça Doutor Jorge Frange), no bairro São Benedito. Os pioneiros do transporte coletivo municipal foram os empresários Agesípolis Duarte Villela, por meio da empresa Rex, e Manoel Alcalá, cuja empresa tinha o seu nome, que já atuavam no transporte coletivo intermunicipal. No ínicio da década de 1950, Osvaldo Ribeiro do Nascimento, popularmente chamado de Espeto, comprou a firma de Alcalá que passou a se chamar Empresa de Tranportes Líder. Na primeira metade da década de 1960, surgiu a Transportes Urbano Limitada (TUL), criada por Francisco Lopes Velludo. Vale ressaltar que cada empresa ficava com determinadas linhas, portanto, nesse período, Uberaba contou com 3 empresas em atividades no transporte urbano. Na segunda metade da década de 1960, a TUL incorporou as empresas Rex e Líder, monopolizou o ramo e manteve o nome “Líder”. Posteriormente, essa empresa – que atuou no transporte coletivo, em nossa cidade, até 1990 – foi vendida para 10 sócios. Por divergências entre o município e a empresa, a partir dessa data até os nossos dias, a Transmil é a concessionária do Transporte Coletivo em Uberaba.
(Arquivo Público de Uberaba)

GABRIEL TOTI

Gabriel Toti

Em 1889 nascia em Uberaba, o futuro historiador e pioneiro do futebol Gabriel Toti. Este era filho de imigrante italiano Pascoal Toti, que aqui construiu fábricas de massas, cerâmicas e refrigerantes. Durante um período de sua vida Gabriel Toti dedicou aos estudos no Colégio Marista Diocesano, em São Paulo e na Itália. Quando voltou do exterior, Toti dedicou às atividades industriais e comerciais do seu pai, nas atividades artísticas, além da história e jornalismo.
Na história do esporte, Gabriel Toti foi um dos grandes pioneiros em Uberaba, colaborando com os clubes existentes, e fundando outras associações esportivas.
Toti faleceu em 1967, e atualmente no bairro Tutunas existe uma escola pública com o seu nome, em homenagem.
(Arquivo Público de Uberaba)

Conservatório de Música Renato Frateschi - Uberaba

Conservatório de Música Renato Frateschi

Foi inaugurado em 1939, por Renato e Alberto Frateschi com o nome de Conservatório de Música de Uberaba, situado na Rua Manoel Borges e lá permaneceu por um ano.
Dez anos após, agora na Rua Artur Machado, o único Conservatório Musical de Uberaba sob os cuidados do maestro Alberto Frateschi cresceu rapidamente atingindo a marca de 200 alunos em pouco tempo. Além de realizar diversos eventos na cidade.
Em 1967, a Lei 4.556 torna a instituição pertencente ao Estado de Minas Gerais.
Hoje situada na Rua Nelson Freire, a escola conta com cerca de 150 profissionais e 2.000 alunos com amplas atividades artísticas, recitais e apresentações de Canto na cidade.
(Arquivo Público de Uberaba)

IGREJA NOSSA SENHORA DA ABADIA - UBERABA

Igreja Nossa Senhora da Abadia

Foto: Autoria desconhecida/ Década de 1930
No dia 11 de agosto de 1881, a Câmara Municipal de Uberaba concedeu a licença para o Major Eduardo Formiga, construir uma Capela dedicada ao culto de Nossa Senhora da Abadia, no Alto da Misericórdia (hoje, bairro Abadia). Um ano depois, em 15 de agosto de 1882, realizou-se a primeira festa em sua homenagem. A Capela ficou concluída em 1899 e foi elevada à condição de Paróquia no dia 16 de julho de 1921. O número de fiéis foi aumentando e a Santa foi transformada em padroeira da cidade. Atualmente, durante a primeira quinzena do mês de agosto, comemora-se a tradicional festa de Nossa Senhora da Abadia, com procissões, missas, barraquinhas, parque e leilões.
(Arquivo Público de Uberaba)

INAUGURAÇÃO DO ESTÁDIO MUNICIPAL ENGENHEIRO JOÃO GUIDO – UBERABÃO

Inauguração do Estádio Municipal Engenheiro João Guido – Uberabão 

Foto: Inauguração do Estádio Municipal Engenheiro João Guido – Uberabão – (Vila Olímpica – 1972)
Foto de J. Schroden
Histórico – Estádio Engenheiro João Guido (Uberabão)
“O Estádio Engenheiro João Guido, ou carinhosamente e popularmente conhecido como Uberabão, foi inaugurado em 10 de Junho de 1972, com toda a pompa e circunstância, tendo como jogo inicial, Seleção Brasileira principal (sem Pelé, que tinha se despedido da seleção, no ano anterior) X Seleção Brasileira olímpica. O resultado foi 2 a 1 para a seleção Brasileira principal. Rivelino fez o primeiro gol, Zé Carlos empatou para a seleção olímpica e Jairzinho deu números finais à partida.
O sonho de nossa cidade em possuir um estádio à altura de grandes jogos e espetáculos não se realizou do dia para a noite. Foram 10 anos para essa consolidação, começando por 1962, quando o presidente do Uberaba Sport Clube, Dr. Edgard Rodrigues da Cunha, adquiriu o terreno da antiga Chácara dos Pereiras e deu início à construção do campo esportivo que, em principio, seria destinado ao USC. Por falta de entendimento da diretoria, não se deu prosseguimento à obra. Em 1968, o prefeito João Guido se entusiasmou com o projeto, Dr. Edgard doou o terreno ao município e a obra foi retomada. A partir dessa doação, o estádio passava a ser municipal, sob responsabilidade da prefeitura.”
Couberam ao prefeito Arnaldo Rosa Prata a conclusão das obras e a inauguração do estádio.
“Até 1982, era o segundo maior estádio de Minas Gerais, porém perdemos esse posto com a construção do Estádio João Havelange/ Parque do Sabiá, em Uberlândia.
Nesses quase 37 anos, o futebol brasileiro mudou muito, os clubes do interior têm muitas dificuldades para montar grandes esquadrões e tanto o Uberaba Sport, quanto o Nacional se inserem nesse contexto, mas o Majestoso Uberabão está aí para ser o palco de grandes espetáculos futebolísticos.”
(Arquivo Público de Uberaba)

4º BATALHÃO DE CAÇADORES MINEIROS

         4º Batalhão de Caçadores Mineiros

A partir de 1926, quando inaugurado, o prédio localizado na Praça Frei Eugênio abrigou o Liceu de Artes e Ofícios e a Escola Normal. Em meados da década de 30, o imóvel que era mantido pelo Governo de Minas Gerais, foi transformado também em sede do 4º Batalhão de Caçadores Mineiros, que desde 1909 esteve situado na esquina da Rua Artur Machado com a Padre Zeferino. Dez anos após, o Governo Estadual doou as instalações ao SESI, Serviço Social da Indústria, que após reformas no imóvel inaugurado no século 20, o transformou em um Centro de Cultura. A construção foi adaptada para abrigar um teatro, salas de aula, biblioteca, além de uma galeria para exposições artísticas. No espaço são oferecidas programações culturais diversas para a comunidade local.
Foto: Autoria desconhecida
Fonte: Arquivo Público de Uberaba

CÂMARA MUNICIPAL DE UBERABA

Câmara Municipal de Uberaba


Há quem diga que, à noite, o fantasma de Major Eustáquio faz ronda pelos corredores da Câmara Municipal. Lendas compõem o imaginário popular acerca da edificação política mais importante da cidade. O primeiro prédio, um sobrado de pau-a-pique e barro, foi construído por Capitão Domingos Silva, em 1836. Abrigou sessões do júri, colégios eleitorais e a primeira cadeia. Em 1917, deu lugar à belíssima arquitetura, restaurada em 1972.
Foto: Autoria desconhecida
Fonte: Arquivo Público de Uberaba

AEROPORTO DE UBERABA

Aeroporto de Uberaba -  Década: 1960


O Aeroporto de Uberaba teve sua inauguração na década de 1930. Em 23 de maio de 1935, através do Decreto Nº 660, passou a denominar-se Aeroporto Santos Dumont. A inauguração do aeródromo, hangar e bar, se deu em 16 de junho de 1935; contando com a presença do Frei Dom Luís Maria Santana, que procedeu a benção oficial do local e demais dependências. José Coelho, proprietário da carpintaria central, foi o construtor do hangar e do bar do Aeroporto Santos Dumont.
Em 29 de janeiro de 1937, o hangar foi reformado, em virtude do mesmo ter sido danificado por um forte tufão que passou pela cidade de Uberaba.
Por determinação do Decreto de Lei, Nº 3006, em 13 de junho de 1980, o Aeroporto Santos Dumont passou a denominar-se Aeroporto Mário de Almeida Franco.
A coordenação dos serviços de infraestrutura do aeroporto local ficam a cargo da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO).”
Nota: “Embora o aeroporto tenha recebido os nomes de Aeroporto ‘Santos Dumont’ e ‘Mário de Almeida Franco’; a INFRAERO, a quem pertence, o chama de ‘Aeroporto de Uberaba


Foto: Postal Colombo

Fonte: Arquivo Público de Uberaba

INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DO ESTÁDIO ENG. JOÃO GUIDO - UBERABA

Uberabão - Década: 1960


Início da construção do Estádio eng. João Guido (Uberabão)
Foto: Autoria desconhecida
Fonte: Arquivo Público de Uberaba

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

CINEMA POLYTEAMA (RUA CORONEL MANOEL BORGES) UBERABA

Cinema Polyteama 
“O Cinema Polyteama foi inaugurado no ano de 1917, segundo a revista da época, Via Láctea; e jornais, citados por Heliana Angotti, dão notícias de que ainda em 1918, ele estava em pleno funcionamento.
‘O seu frontispício é digno de registro, na época, contíguo à requintada confeitaria de Antônio Damiani. Apresenta platibanda vazada em arcos com vasos nas extremidades e frontão central com apliques de estuque encimado por grande concha. As portas são encimadas por envazaduras de estilo Art Nouveau’. (SALGUEIRO, 1984, p.217). O Cinema localizava-se na Rua Cel. Manoel Borges.
Mesmo tendo vida breve, foi o querido do povo… ‘foi um dos cinemas que mais se perpetuou na memória popular’ (NABUT, [19–], p.59).
Em 13 de outubro de 1928 inaugurava-se o Cine Alhambra, na rua Artur Machado, provocando, assim, o fim do Cinema Polyteama.
Na década de 1980, o prédio permanecia com a mesma fachada, funcionando ali, o ‘Barracão do Samba’. Nessa mesma década, foi demolido para dar lugar ao prédio onde funcionaram as Lojas Brasileiras.”
(Arquivo Público de Uberaba)
“[…] onde funcionou o ‘Politeama’, de propriedade dos Senhores Antônio Damiani, Quintiliano Jardim, Sebastião Brás e Teobaldo Bossini.
Era, realmente, confortável e o nosso povo gostava de freqüentá-lo pois exibia os melhores filmes que vinham ao Brasil e tinha uma ótima orquestra.
Lá, também se realizavam festas e solenidades cívicas.
Todos lastimaram o seu desaparecimento.” (MENDONÇA, 1974, p. 136)

VISTA PARCIAL DA PRAÇA RUI BARBOSA - UBERABA

Década de 70.


Vista parcial da Praça Rui Barbosa

Foto: Autoria desconhecida

Foto: Arquivo Público de Uberaba


Cidade de Uberaba

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

NO BRASIL AS LOCOMOTIVAS A VAPOR RECEBERAM O APELIDO DE “MARIA-FUMAÇA” EM VIRTUDE DA DENSA NUVEM DE VAPOR E FULIGEM EXPELIDA POR SUA CHAMINÉ - UBERABA

“Maria-Fumaça” Ano 1915


No Brasil as locomotivas a vapor receberam o apelido de “Maria-Fumaça” em virtude da densa nuvem de vapor e fuligem expelida por sua chaminé

Esta é a Mogiana, uma”Maria-Fumaça” que passava pela linha do Catalão, construída entre 1888 e 1889. Essa foto foi tirada em 1915 e registra o momento de sua passagem por Uberaba. A linha percorria boa parte do estado mineiro até Goiânia.


Arquivo Público de Uberaba

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

CEL. TOBIAS ANTÔNIO ROSA – PROPRIETÁRIO DO JORNAL GAZETA DE UBERABA DE 1879 A 1915

 Cel. Tobias Antônio Rosa


O ex-prefeito de Uberaba Arnaldo Rosa Prata assina hoje – 10 de abril, no gabinete do prefeito Paulo Piau, o termo de empréstimo do acervo do jornal de sua propriedade, o “Gazeta de Uberaba”, para que a Superintendência de Arquivo Público possa digitalizá-lo.
Arnaldo Rosa Prata é neto de um dos antigos proprietários do jornal, o Cel. Tobias Antônio Rosa. O “Gazeta de Uberaba” circulou de 1879 a 1915 e foi o primeiro jornal no município veiculado diariamente.
A digitalização deste acervo será mais uma realização do projeto “Hemeroteca Digital”, uma parceria da Superintendência de Arquivo Público, de Uberaba – SAP com o Arquivo Público Mineiro – APM e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG.
 O projeto tem por finalidade disponibilizar para consulta pública os principais acervos jornalísticos da região do Triângulo Mineiro. Para isso, está sendo desenvolvido um site na internet pela Codiub, empresa que administra os recursos de tecnologia da informação do município e a Superintendência de Arquivo Público. Em breve todos terão acesso a esse riquíssimo universo de informações de nossa história!
Fonte: Arquivo Público de Uberaba