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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

CHICO, O AMIGO DOS ANIMAIS.

Chico Xavier



Todos aqueles que conhecem a vida de Chico Xavier, vêm observando, ao longo do tempo, o seu grande amor pelos animais.
Em sua casa, ele tinha dois cachorrinhos da raça pequinês, chamados Brinquinho e Fofa.
Brinquinho, apesar de encontrar-se cego e doente, acompanhava o Chico em todos os seus movimentos dentro de casa.
Enquanto o médium trabalhava, psicografando páginas e mais páginas dos Amigos Espirituais, Brinquinho permanecia debaixo da mesa, aos pés do dono, como se estivesse orando …
À chegada de alguém, ele latia ou aproximava-se mais de seu benfeitor, no intuito de protegê-lo
Brinquinho só faltava falar, pois Chico conversava muito com ele, e o mais espantoso é que ele compreendia tudo e respondia a seu modo.
No dia 12 de outubro, quando comemorávamos o Dia da Criança, ele partiu para o Mundo Espiritual.
Apesar de não se queixar, percebemos a dor do Chico, com a separação transitória do “grande amigo”, qual ele se referia sempre ao cachorrinho.
O amigo dos animais o enterrou no quintal de sua casa, bem próximo de seu quarto. Chico contou-nos um lindo fato sobre Brinquinho, evidenciando que ele era um cachorro diferente.
Em certa época, havia em sua casa uma gata que tinha dado à luz a muitos gatinhos. Eles, porém, eram muito pequeninos e tinham muita dificuldade de aproximarem-se da mãe, para mamar.
Brinquinho, então, conduzia-os ternamente, com a boca, até a “mamãe gata”, da mesma forma que ela procedia para carregá-los …
Ao recordar do amigo, os olhos de Chico brilhavam pelas lágrimas de saudades!
Fofa, a outra cachorrinha, que ainda permanece ao lado do médium, também sentiu muita falta de branquinha, e a cada dia apega-se mais ao seu grande protetor…
E. muitas vezes, ao distanciar-se dele, ela o chama, num som bem nítido: “Chi … Chi …”
Outro lado interessante do amor de Chico aos animais é o que acontece quando ele vai à Goiânia, nas vésperas do Natal, visitar os irmãos hansenianos na Colônia Santa Marta.
Como mensageiro da esperança, a sua presença é o melhor presente de Natal, como dizem os próprios doentes.
Mas, a chegada de Chico à Colônia é precedida de grande inquietação, não somente por parte dos amigos que lá residem, mas, sobretudo, por um cão…
Contam alguns amigos goianenses que este cachorro tinha uma doença na pele e estava destinado a ser sacrificado …
Ao vê-lo na Colônia, Chico aproximou-se, ajoelhou e abraçou-o.
Desde então, ele curou-se. Chico deu-lhe o nome de Menino.
Ele parece pressentir quando o amigo está para chegar, pois fica todo agitado, ganindo muito. Quando o carro que conduz Chico estaciona, Menino tenta soltar-se da coleira para ir ao seu encontro.
Ele que era um cão feroz, devido à erupção na pele, agora é dócil, principalmente com o seu grande amigo de Uberaba.
Os animais têm alma, e Chico é sensível a esta realidade, auscultando-lhe o psiquismo e, em sua vida de renúncia, eles lhe valem por grandes companheiros em suas horas de solidão.
[Do livro “Chico Xavier – Mediunidade e Ação”, escrito por Carlos Antônio Baccelli, de Uberaba, MG]
Márcia Q. Silva Baccelli
(Foto do acervo pessoal de Eurípedes Higino)

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

PRESENTE DE ANO NOVO (LEONEL VARANDA/CINEMATECA BRASILEIRA – 2016)



Encontro com Roberto Carlos. Nas distribuições na periferia de Uberaba com Guiomar Albanesi, Eurípedes Higino, Carlos Antônio Baccelli, Weaker Batista, Iolanda Cezar. Eventos públicos com Oswaldo Godoy Bueno, Marlene Nobre, Dr Freitas Nobre, e outros amigos que contamos com vossa ajuda para identificar...

Excertos de entrevistas:

1) Maior emoção: reencontro com sua Mãe desencarnada

2) Sistema de compreensão humana e entendimento fraterno para atenuar os conflitos; Guerra é soma nefasta do ódio, ressentimentos, aversões que cultivamos na intimidade doméstica e que vão para vida pública. Amor com Jesus poderá nos livrar dessa calamidade

3) Discrição de Chico ao dizer que sua mediunidade não tem capacidade para a interpretação do Apocalipse, esse grande documentário do Apóstolo João Evangelista...


Créditos: direitos autorais da Cinemateca de São Paulo adquiridos por Leonel Varanda, filho de Dr Jarbas Leone Varanda, querido amigo de Chico Xavier. Agradecimentos a Leonel Varanda e seu sobrinho Roberto Salgado Gonçalves Filho Lar Espírita Jarbas Leone Varanda