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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

DOR com JOSÉ TOBIAS, edição MOACIR SILVEIRA

DISCOS: Grandes Compositores, Grandes Intérpretes -- 1978 -- Discos Copacabana. Esta gravação do paraibano José Tobias foi feita na gravadora Copacabana para o primeiro álbum da série "Grandes autores, grandes intérpretes", dedicado a Joubert de Carvalho, em 1978. Joubert de Carvalho (Uberaba, 6 de março de 1900 — 20 de setembro de 1977) foi um médico e compositor brasileiro, autor de canções como "Maringá", "Ta-hi", “Pierrô”, de “Papo pro ar”, “Minha casa”, “Não me abandones nunca” e “Dor”, dentre outros grandes sucessos, aqui na magistral interpretação de José Tobias.

DOR com JOSÉ TOBIAS

Ficha técnica do álbum: Radamés Gnatalli - arranjos,orquestra e piano Chiquinho – acordeon Hélio C. Bastos e Dario M. Lopes – violões Lenir Siqueira – flauta Moacyr M.da Silva - flauta e clarone Braz Limonge Filho - oboé e corne-inglês Michel Bessler e Walter G.Souza – violinos Frederick Stephany – viola Iberê Gomes Grosso – violoncelo Maurício A. Scarpelli – contrabaixo Luciano Perrone – bateria Geraldo da Silva Barboza – percussão Marcus Pereira - concepção e direção geral

De: Joubert de Carvalho e Cleómenes Campos Dor Que trucida minh'alma E que faz-me chorar Sufocas na garganta Meu soluçar És companheira sombria

Também do amor que não se esquece Disse alguém que não tens morada Que andas aqui e acolá Tal qual uma abandonada Onde moras dor cruel, pungente É na casa da saudade Onde vive tanta gente Onde moras dor cruel, pungente É na casa da saudade Onde vive tanta gente




sexta-feira, 3 de agosto de 2018

MINHA CASA com JOSÉ TOBIAS, edição MOACIR SILVEIRA

DISCOS: Grandes Compositores, Grandes Intérpretes -- 1978 -- Discos Copacabana. Esta gravação do paraibano José Tobias foi feita na gravadora Copacabana para o primeiro álbum da série "Grandes autores, grandes intérpretes", dedicado a Joubert de Carvalho, em 1978. Joubert de Carvalho (Uberaba, 6 de março de 1900 — 20 de setembro de 1977) foi um médico e compositor brasileiro, autor de canções como "Maringá", "Ta-hi", “Pierrô”, de “Papo pro ar” e “Minha casa”, dentre outros grandes sucessos.

MINHA CASA com JOSÉ TOBIAS


Minha Casa Joubert de Carvalho Foi num dia de tristeza Que a cidade abandonei Sem saber o que fazer Na esperança de encontrar Pela vida, algum prazer Alegria em algum lugar Lá no alto da Tijuca Tem um sítio bem florido Onde agora estou morando Com os pássaros em festa De galho em galho cantando Lá dentro, pela floresta Minha casa é tão bonita Que dá gosto a gente ver Tem varanda, tem jardim Ainda agora estou esperando Uma rede para mim A embalar de quando em quando Minha casa é uma riqueza Pelas joias que ela tem Minha casa aqui tem tudo Tanta coisa de valor Minha casa não tem nada Vivo só, não tenho amor




terça-feira, 17 de julho de 2018

NUNCA SOUBESTES AMAR com JOSÉ TOBIAS, edição MOACIR SILVEIRA

Composição original de Joubert de Carvalho


“Nunca Soubestes Amar”, composição original de Joubert de Carvalho, é aqui apresentada na magistral interpretação de José Tobias. Joubert de Carvalho (Uberaba, 6 de março de 1900 – Rio de Janeiro, 20 de setembro de 1977 foi um médico e compositor brasileiro, autor de inúmeras canções de sucesso, tais como “Maringá” e “Ta-hi”, que foram gravadas pelos grandes nomes de nossa música popular. Já o cantor José Tobias iniciou a carreira artística no Recife onde nasceu, em 6 de março de 1928. Em 1950 começou a trabalhar na Rádio Jornal do Comércio na capital pernambucana. Pouco depois transferiu-se para o Rio de Janeiro, sendo levado para a Rádio Tupi por João Calmon. Da Tupi do Rio de Janeiro foi para a Rádio Record de São Paulo e passou a realizar dois programas semanais nas duas emissoras. Ao produzir um dos melhores álbuns de sua carreira, "Rapsódia Brasileira" (1984), acompanhado por Radamés Gnattali, Camerata Carioca e Octeto Brasilis, Hermínio Bello de Carvalho escalou José Tobias e o definiu como "um cantor de mil cantorias".



NUNCA SOUBESTES AMAR


De: Joubert de Carvalho 


Não vejo a minha luz o meu luar amigo de sempre

Não queria ver na vida um céu sem estrelas

Meu amor não me compreende

Porque as noites que se escoam são longas,

São noites de pranto Ah! Eu lamento tanto...

Na tristeza dos céus carregados de nuvens,

Que são um presságio erguidas

Na imensidão sem destino

Mas oh! Meu grande amor eu preciso,

Entretanto, dizer-te:

Nunca soubeste amar um beijo

Iluminar que me mostrasse um céu eterno

Nunca soubeste amar

Sem nuvens pelo azul vivo

A esperar a noite de luar.


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