sábado, 7 de janeiro de 2017

Os Mugstones

Os Mugstones

Banda Poligonais anos mais tarde passou a se chamar Os Mugstones e tocaram pelo Brasil afora, sendo uma banda de “sucesso” pra época. Deixaram resgistrado um vinil e dois compactos simples.
Conjunto de rock formado em meados da década de 1960, no auge da febre da Jovem Guarda. Contratados pela gravadora Polydor, lançaram o primeiro disco em abril de 1967, com Laerte, Bazzani, Luizão, Luizinho, José Raul, Pardal, Márcio. um compacto simples com as músicas “A grande parada”, de Fernando Adour e Márcio Greyck, e “Sozinho eu seguirei”. No mesmo ano, o conjunto lançou o LP “Os Mugstones” no qual interpretou as músicas “O sole mio”, de Di Capua e Capurro; “Minha bonequinha”, de Luis Silveira e Victor Hugo; “Toma pega leva”, de João Luis; “Gente maldosa”, de Glauco Pereira e Fernando Pereira; “Calcei sapatos novos”, de Nazareno de Brito e Geraldo Figueiredo; “Tema dos Mugstones”, de Luis Silveira e Márcio Vieira; “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones (C’era un ragazzo che come me amava I Beatles e I Rolling Stones)”, de Lusini e Migliacci, e versão de Os Incríveis; uma seleção de polcas com “La bostella”, de S. Ditel e H. Bostel; “Liechtensteiner polka”, de Kotscher e Lindt, e “Asa branca”, de Luis Gonzaga e Humberto Teixeira; “O homem da luz vermelha (Tracy’s Theme)”, de R. Archor; “Na onda do meu bem”, de Getúlio Macedo e Darci Muniz; “A grande parada”, de Fernando Adour e Márcio Greyck, e “O homem do braço de ouro (Delilah Jones)”, de S. Fine e E. Bernstein. Ainda nesse ano, a interpretação do conjunto para a música “A grande parada” foi incluída no LP “Os novos reis do iê-iê-iê – Vol III!” da Polydor. Em 1968, o grupo foi contratado pela gravadora Continental, onde gravou seu último disco, um compacto simples com as músicas “Jovem demais”, e “Quando a saudade apertar”, de Carlos Roberto. Pouco depois, com o movimento da jovem guarda já em declínio o conjunto acabou se dissolvendo. O maior sucesso do conjunto foi a música A grande parada”, de Fernando Adour e Márcio Greyck.