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sábado, 14 de janeiro de 2017

FESTA JUNINA NA PRAÇA RUI BARBOSA

FESTA JUNINA NA PRAÇA RUI BARBOSA




 Década de 1940

Praça Rui Barbosa

Junho é um mês alegre e festivo. A beleza das fogueiras, os balões, as bandeirinhas coloridas, quentão, paçoca, pé de moleque, pipoca … dão vida e encanto especial ao cenário junino! Aí, as pessoas se reúnem para, em meio a alegrias e brincadeiras tradicionais da época, divertirem-se, ao mesmo tempo, em que buscam louvar os santos homenageados do mês: Santo Antônio (13), São João (24) e São Pedro (29).

Foto: Autoria desconhecida

Arquivo Público de Uberaba

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

PRAÇA RUI BARBOSA – CENTRO

Praça Rui Barbosa

Década: 1930


É o mais antigo logradouro público de Uberaba, pois, foi na sua parte inferior que se começou a edificação do primeiro prédio que Uberaba teve. Dele partem as seguintes ruas, a saber, canto inferior direito, a Coronel Manuel Borges; centro, a Artur Machado. Esquerda, a Vigário Silva, lado sul, ao meio, a rua de Santo Antônio. Canto superior direito, a rua Olegário Maciel e superior esquerdo, a rua Tristão de Castro; lado norte, no meio, a rua São Sebastião. É inteiramente calçada a paralelepípedos e com luxuoso jardim à frente da Catedral do Bispado. Nos alinhamentos em diferentes lugares ficam o Paço Municipal, hoje Prefeitura, o Teatro São Luís e custosos prédios particulares. Primitivamente chamava-se ‘Largo’, mais tarde ‘Largo da Matriz Nova’, ‘Largo da Matriz’, praça ‘Afonso Pena’ (1894-1916) e finalmente praça Rui Barbosa.” (PONTES, 1970, p.287).

Após a instalação da Câmara Municipal da Vila de Santo Antônio de Uberaba, no Largo da Matriz, em 1837, foi autorizada, ali, pelos vereadores, a construção de um chafariz. A água viria do ‘olho d’água do Indaiá’, conduzida por bicas de tábuas. O chafariz foi um fracasso, a água não veio, e o povo o apelidou de ‘catacumba seca’.

Em 1882, o professor Cecílio Antônio da Silva iniciou uma campanha, no seu jornalzinho “A Violeta”, para ajardinar o ‘Largo’ já que esta era uma preocupação constante, sem nada conseguir. Em 1885, no mesmo local, foi construído um segundo chafariz, com peças metálicas, circundado por um tanque de tijolos, tendo nos fustes cabeças de leão, jorrando água para a frente leste. Havia ali, ainda, um belo cruzeiro, construído inicialmente pelo carpinteiro, Joaquim Francisco Ananias e concluído pelo artista alemão, Fernando Ankerckrone, que foi demolido em 1896, por ordens do Cônego Aurélio de Sousa.

Em 1894, José Augusto de Paiva Teixeira (Cazuza), através do jornal ‘A Gazetinha’, retomou a idéia de ajardinar a Praça, que foi aceita pelo Governo Municipal, Dr. Gabriel Teixeira Junqueira. A inauguração do jardim se deu em 15 de abril de 1894. Era cercado por arame farpado, contornado por um grosseiro passeio de pedra Tapiocanga. As plantas e as árvores cresceram, tornou-se um bosque perfeito, sendo apelidado de ‘Capão Municipal’, pelo povo.

Em 1906, o Largo da Matriz, agora, com o seu jardim formado, passou a ter denominação de ‘Praça Afonso Pena’.

Em 1911, na administração do Dr. Felipe Aché, o coreto foi transferido para o jardim central da Cidade de Veríssimo – MG, sendo armado em seu lugar um outro, metálico, de forma hexagonal. Na gestão do Dr. Silvino Pacheco Araújo, substituiu-se o coreto por um outro de cimento armado. Ergueu-se também, no lugar da fonte d’água, uma estátua de Cristo. A Praça passou a ter a denominação de ‘Praça Rui Barbosa’.

Na década de 1920 foi remodelada, sendo plantadas palmeiras imperiais e lindas árvores.

Na gestão do Dr. Whady José Nassif, sofreu outra remodelação, perdendo o coreto, as árvores e as palmeiras imperiais. A Coluna de Cristo permaneceu. Foi erguido um monumento em homenagem ao Governador de Estado de Minas, Dr. Benedito Valadares, pelos benefícios por ele prestados à comunidade.

Por ocasião do Centenário da cidade, 1956, o prefeito Arthur de Melo Teixeira fez novas modificações na Praça Rui Barbosa. Conservou os monumentos já erguidos e construiu uma fonte luminosa. O calçamento de paralelepípedo foi substituído por bloquetes. A Colônia Sírio- Libanesa ofereceu à cidade uma Estátua de seu fundador, Major Eustáquio, erguida na Praça. Também, nesta época, foi colocada uma coluna, com o busto do Presidente Juscelino Kubistchek.

A partir de 1967, o Prefeito Municipal Dr. João Guido, transformou a Praça Rui Barbosa em estacionamento de automóveis. Desta vez a Coluna de Cristo foi retirada , sendo transferida para a Av. Presidente Vargas. Os outros monumentos foram mantidos.

Em 30 de Abril de 1971, o Prefeito Arnaldo Rosa Prata inaugurou, na praça, uma Galeria de Artes e Sanitários Públicos.

Na década de 1980, de estacionamento de automóveis, passou a ser terminal de ônibus coletivos. Amontoaram-se ali uma infinidade de camelôs.

Em novembro de 1990, retornou a estacionamento de automóveis. Em 1992, passou por uma nova reforma sendo arborizada, com coreto e cascata, lanchonete, banca de revistas, sanitários públicos e longos passeios construídos com pedra portuguesa em preto e branco. Os primeiros monumentos foram retirados. O projeto foi do arquiteto-paisagista Ricardo Ney Ururahy (BLANCATO, 1992

Foto: Postal Colombo

Acervo: Arquivo Público de Uberaba


Cidade de Uberaba

RIQUEZA DE PINTURAS NAS PAREDES CONFERE REQUINTE AO SALÃO NOBRE

Salão Nobre “Vereador Mario de Assis Guimarães”

Situado na parte superior do Paço Municipal Major Eustáquio, sede da Câmara Municipal de Uberaba, o Salão Nobre “Vereador Mario de Assis Guimarães” é ambiente de rara beleza pictórica. O local é todo coberto por pinturas parietais e estuque, ou seja tanto as paredes quanto o teto são pintados com florões, anjos, figuras aladas, elementos da fauna e flora, motivos vegetais e humanos. As pinturas representam movimento eclético no mundo das artes (1890-1930). Em 1920 o Salão Nobre foi pintado pelos artistas italianos Vicente Corcione e Rodolfho Mosello. O estuque foi desenvolvido por Carlos Machi.

De forma retangular, o Salão mede 13,35 de comprimento e 8,16 metros de largura. Possui nove portas com duas folhas de madeiras, no acesso ao corredor, situado logo após o último dos 33 degraus da escadaria. Unindo, assim, o pavimento térreo ao superior.

Com vistas para a praça Rui Barbosa no centro da cidade, o Salão Nobre ostenta requinte com três grandes sacadas, onde diariamente são hasteadas as bandeiras do Brasil ao centro, a de Minas Gerais à direita e a do município à esquerda como determina a legislação protocolar sobre bandeiras.

Em seu interior existem cinco grandes lustres de cristais estilo império. Os cristais são lapidados, formando retângulos e contas. São originários da antiga Bohêmia, região histórica da Europa Central, atual República Checa.

Dois grandes painéis pintados nas paredes do sofisticado Salão, chamam atenção por suas simbologias, conforme mostra fotografia de Rodrigo Garcia. As reuniões dos vereadores funcionavam no recinto. Agora é restrito a visitação pública, pequenas reuniões e serve como estúdio para Programa Movimento, canal Câmara.


Em um extremo está “Princesa do Sertão” e do outro “Árvore do Choro”.


Esta postagem foi publicada em 1 de setembro de 2014 e está arquivada em Colunas, Colunas/Colunistas.


Foto de Rodrigo Garcia


Jornalista Evacira Coraspe


Cidade de Uberaba

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

LEI N.º 2.739 – CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ALCOÓLATRAS – C.E.R.E.A

 Declara a utilidade pública da entidade que menciona.

LEI N.º 2.739
 Declara a utilidade pública da entidade que menciona.
 O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes na Câmara Municipal, aprova e eu, Prefeito, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:
 Art. 1º. É declarada a utilidade pública do Centro de Recuperação de Alcoólatras – C.E.R.E.A . de Uberaba, em reconhecimento aos bons serviços que vem prestando a comunidade e considerada a sua personalidade jurídica de direito privado, pelo Registro nº 81, do livro A 2, página 31, do Cartório do 1º Ofício de Registro de Imóveis desta Comarca, em 02 de agosto de 1977.
 Parágrafo único.  Com a declaração deste reconhecimento público o Centro de Recuperação Ação de Alcoólatras – C. E. R. E. A. de Uberaba, poderá reivindicar direitos e regalias junto às autoridades municipais constituídas, para seu desenvolvimento.
 Art. 2º. Revogadas as disposições em contrário, entrará esta Lei em vigor na data da sua publicação.
Mandamos, portanto, a todas as autoridades a quem conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém .
 Uberaba (MG), 22 de setembro de 1977.
Dr. Silvério Cartafina Filho

PREFEITO MUNICIPAL

JOSÉ VICENTE BRACARENSE

 Secretário da Administração

DR. SYLVIO SIDNEY PINTO

Secretário da Fazenda

ZILMA TEREZINHA BUGIATO CARNEIRO

Secretária da Educação

DR. ANTÔNIO JOSÉ BARROS

Secretário de Saúde e Assistência Social

DR. PEDRO HUMBERTO CARNEIRO

Secretário de Viação e Obras Públicas

GENTIL UBALDINO DE FREITAS JÚNIOR

Secretário de Turismo e Esportes
Doar sangue não é só um ato de amor ao próximo, é um ato de amor à vida.
PRAÇA RUI BARBOSA, 250 – PABX (034) 3318-1700 – FAX: (034) 3312-1600 CEP 38010-240-CX. POSTAL 491-UBERABA-MG

PRAÇA RUI BARBOSA – CASARÕES E PALACETES

Praça Rui Barbosa



Década de 1930


Praça Rui Barbosa – Casarões estilo arquitetônico do século passado


(Acervo pessoal de Demilton Dib)

domingo, 8 de janeiro de 2017

O DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, TAMBÉM CHAMADO DE SETE DE SETEMBRO OU DIA DA PÁTRIA

Praça Rui Barbosa - 7 de setembro de 1934


O Dia da Independência do Brasil, também chamado de Sete de Setembro ou Dia da Pátria, é um feriado que comemora a declaração de independência do país, que fez com que ele deixasse de pertencer a Portugal.
Praça Rui Barbosa
Foto: Autoria desconhecida
Foto enviada por Cássio Dos Santos Júnior

LARGO DA MATRIZ – PRAÇA RUI BARBOSA

Largo da Matriz – Praça Rui Barbosa - Anos: 1859 a 1889

Foto: Autoria desconhecida
Acervo:Arquivo Público Mineiro

PRAÇA RUI BARBOSA

Praça Rui Barbosa


Final dos anos 60 e início dos anos 70


Fotógrafo: Autoria desconhecida

Acervo: Arquivo Público de Uberaba

sábado, 7 de janeiro de 2017

Praça Rui Barbosa

Praça Rui Barbosa


Foto;Rúbio Marra                                                                                                                                                                                       


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Praça Rui Barbosa

Praça Rui Barbosa -  1920 e 1930



Foto: Autoria desconhecida
Acervo: Arquivo Público de Uberaba

Rua do Commércio – atual Rua Arthur Machado com Praça Rui Barbosa


Rua do Commércio – atual Rua Arthur Machado com Praça Rui Barbosa


Ano: 1905

Foto: Autoria desconhecida

Fonte: Arquivo Público de Uberaba

PARA O MEU PRIMEIRO AMOR:

 Praça Rui Barbosa - Ano 1956



Ah, minha Uberaba

A tarde sem ti

Tão riste se acaba
Não estou mais aí!
Seu filho, amuado
Relembra o que foi…
Passado enterrado
Nas patas de um boi!
Sorvete na Linde
São Bento a vagar
Cerveja gelada
No bar Marabá
Mimando a boneca
A triste Maria
E a Santa assistindo
Do bairro Abadia
Futebol no Fabrício
Nadar no Azulão
Flertar com as meninas
Na Exposição
Abraçar um amigo
Na Arthur Machado
O Zote reclama
Do carro lavado !
Dos que identificam
Restaram pouquíssimos
Roubar uma fruta
Lá nos Felicíssimos!
Verdura fresquinha
Mercado Central
São Luiz lotado
Sessão matinal!
Quermesse levando
O pouco que eu tinha
No arremate de um frango
Santa Terezinha!
Qual veia pulsante
O seu Lajeado
Na Leopoldino
Então libertado!
Ah, doce lembrança
Do teu Carnaval
Vovô lá na banca
Vendendo jornal!
Carroça do leite
Quando nada era caro
Meu clube de campo
Chamado Rio Claro !
Eu vendo, não vendo!
Comprei, não comprei!
O papo animado
Em plena “Enjeitei”
Café do Paulinho
Lá no Mil e Um
Lavoura & Comércio
Tem crime? – Nenhum !
Barrado na entrada
Do teu matinê
Não trouxe gravata
Não entra, não vê !
O tempo ligeiro
Num redemoinho
Levou a Garapa
Levou o Catetinho
Ah, minha Uberaba
A tarde sem ti
Tão triste se acaba
Não estou mais aí!
Seu filho, amuado
Relembra o que foi…


Passado enterrado

Nas patas de um boi!


(Tharsis Bastos Barros)

OFICINA DE OURIVESARIA - UBERABA

Oficina de ourivesaria - Ano:1949




Praça Rui Barbosa.



Foto: Autoria desconhecida



Ourives: José Geraldo Sales Cabeleira



(Acervo pessoal cedido por José Sales Cabeleira Neto de seu arquivo pessoal)




Cidade  de Uberaba





Paroquiato de Padre Jacinto Fagundes (1935 – 1941)

Paroquiato de Padre Jacinto Fagundes 


Dando prosseguimento a nossa pretensão de caminhar pela história conduzido pelas biografias dos sacerdotes que, em algum momento de suas vidas, tiveram a dignidade de ser páracos da Catedral Metropolitana – ou Curas da Sé, como então eram referidos -, propomos uma discussão preliminar que aponte as possibilidades de crescimento cultural que este estudo histórico em particular propicia a nossos caros leitores.
A matéria-prima da história, por excelência, são as relações humanas estabelecidas ao Longo do tempo ou, como afirma o padre e historiador francês Michel DeCertau,”sobre o corte entre  um passado, que é seu objeto, e um presente, que é o lugar de sua prática, a história não para de encontrar o presente em seu objeto, e o passado, em suas práticas”. Partindo, então, do pressuposto de que a Igreja Católica esta condicionada a Cristo cujos exemplos e ensinamentos estão repletos do sentido da coletividade – em detrimento de qualquer espirito individualista – como quando ele afirma que onde estiverem reunidos dois ou três em Seu nome, aí Ele se fará presente (cf Mt 18,20),ressaltando a necessidade apostólica de comunhão e união entre os homens,entedemos que a história da Igreja – e daqueles que a integram – é também de certo modo, parte da história de todas as cidades, países  e continentes em que ela se faz presente.
Assim sendo, quando da saída de Padre Alaor Porfírio para Uberlândia em 1934,a autoridade diocesana decidiu que o então Secretário do Bispado Mons. Joaquim Thiago dos Santos, nascido em 06/08/1881 e ordenado em 19/09/1909, iria assumir interinamente a Catedral até que um nome apropriado fosse encontrado, o que somente aconteceria um ano depois, em1935.A escolha por Mons. Joaquim não era de surpreender, visto que o experiente sacerdote, com seus 53 anos, já ocupava diversas funções administrativas no episcopado de Dom Luiz Maria de Sant’Ana, como Diretor e Redator-Chefe do jornal diocesano, o Correio Católico, como  Diretor Espiritual e Ecônomo do Seminário Menor e,finalmente,como Chantre do Cabido Diocesano (assessor para questões pertinentes  à musica sacra e litúrgica).Após  servir um ano interinamente na Catedral,Mon.Joaquim haveria de ter seu bom trabalho reconhecido com sua nomeação simultânea como Vigário-geral e Juiz Oficial do Tribunal Ordinário.
O próximo titular da Catedral assumiria ainda em 1935, após ser transferido da Paroquia de São Pedro de Alcantra, em Ibiá (MG). O Padre Jacinto Fagundes nasceu em 12 de setembro de 1904 e foi ordenado aos 27 anos em 006/12/31 sendo, portanto, um dos mais jovens párocos da Catedral, com apenas 31 anos. Sua juventude não impediu que o bispo lhe confiasse o governo da Catedral e o nomeasse também para ser o mestre de cerimonia diocesano, diretor da Federação Mariana em Uberaba Promotor de Justiça do Tribunal Eclesiástico.
Como fatos notáveis que ocorreram enquanto Padre Jacinto foi o Páracos da Catedral, destacamos a trágica situação da saúde publica em Uberaba, que vivia a verdadeira situação de caos com surtos generalizados de tuberculose, tifo e febre amarela. Como tentativa de conter essa questão, o governo diocesano, em parceria com a sociedade civil, inaugurou em 1935 a Santa Casa de Misericórdia, contribuindo decisivamente para a contensão do adoecimento da população. Foi igualmente notável a missa campal realizada em 22 de fevereiro de 1936, na Praça Rui Barbosa, marcando participação da Igreja na comemoração do centenário de Uberaba.
Em abril de 1938, deu-se a noticia da transferência do bispo Dom Luiz de Sant’Ana para Botucatu/SP e a chegada de  Dom  Alexandre Gonçalves do Amaral, o que naturalmente implicava uma restruturação da administração diocesana e transferência de sacerdotes  das paroquiassem que se encontravam. Quando Padre Jacinto foi transferido da Catedral, em 1941, deixou um legado de aproximadamente 5.500 batizados e 1000 casamentos.
Apontamos que foi durante esse período que o presidente Getúlio  Vargas suspendeu as liberdades democráticas  e instaurou a Ditadura  do  Estado Novo (1937 – 1945),sendo em 1939 eclodiu a ll Guerra Mundial na Europa com a invasão da Polônia  pela Alemanha ,trazendo muitos imigrantes dos países envolvidos para Brasil  e,consequentemente,para Uberaba.
Vitor Lacerda – Historiador

Praça Rui Barbosa

Praça Rui Barbosa


Foto:Autoria desconhecida


Década de 1970


Fonte: Arquivo Público de Uberaba


Cidade de Uberaba